3 hábitos que você precisa eliminar agora se deseja ser feliz no amor!

Já teve a sensação de que alguns enredos desastrosos se repetem na sua vida amorosa? Quer alguns exemplos do que pode ser isso?

Você se torna diferente, insegura e controladora, assim que se interessa pela pessoa… e isso faz com que estrague tudo? É traída quando menos espera? Não consegue engatar um relacionamento sério? Vive entrando em relações onde se sente desrespeitada, não reconhecida e desvalorizada?

Qual é a história que se repete em sua vida e que você não aguenta mais? 

A boa notícia é que essa repetição é uma oportunidade maravilhosa e imperdível de identificar o que é que você está precisando aprender sobre si mesma e mudar. Sim, porque primeiro você precisa identificar qual é sua parte nesta dinâmica que não está funcionando. E então procurar aprender como fazer diferente para poder agir diferente, mudar efetivamente!

Ou seja, se você insistir em acreditar que sua vida amorosa não acontece do jeito que você gostaria por causa do outro, do mundo ou das pessoas, vai ficar bem complicado mudar alguma coisa e fazer acontecer do jeito que você quer. Afinal, você não controla o outro, o mundo ou as pessoas, mas pode mudar a si mesma, pode se trabalhar para fazer diferente. Pode assumir a direção do seu filme, da sua história.

Mas quais são os hábitos perigosos para a felicidade no amor? O que mais complica e estraga os relacionamentos? Existem alguns tão desastrosos que merecem ser conhecidos o bastante para que você não caia mais nessa repetição, nessa armadilha que na qual você vem caindo muito mais vezes do que gostaria.

Conheça agora os 3 hábitos que você precisa eliminar se deseja ser feliz no amor!

1- Pressa para ter um relacionamento!

Você quer viver um amor bacana? Muito bom! Não há nada de errado nisso. Pelo contrário! Tem muita mulher que vive repetindo para as amigas que não precisa de homem para nada, que é feliz sozinha, que está cansada de se decepcionar e blá, blá, blá. Ok também estar solteira. Aliás, de vez em quando, não tem nada melhor. Mas assumir o seu desejo de ser feliz na área afetiva é sinal de maturidade e autoconhecimento. O problema é quando esse desejo se torna praticamente uma obsessão. Você quer tanto que perde a referência do que realmente quer. Quer tanto que entra numas de “qualquer coisa serve, desde que eu tenha alguém”. Sei que falando assim, parece exagero, mas repare. Preste bem atenção em si mesma e nos últimos relacionamentos que tem vivido (ou tentado viver). Tem a impressão de que, após algum tempo, fica muito claro que escolheu errado, se enganou na percepção que teve do outro? Vive se dando mal, sendo mal tratada, traída, abandonada ou feita de boba? Então, certamente você está com pressa demais para encontrar a tal “pessoa certa”. Querida, relaxa! Segue o fluxo. Deixa as coisas acontecerem. Não é porque conheceu alguém hoje que essa pessoa tem de se encaixar de qualquer jeito. O mundo não vai acabar amanhã e mesmo que você já se considere “velha demais” para estar solteira, não ser mãe ou continuar sozinha, não é a sua pressa que vai resolver essas crenças limitantes ou essa sua ansiedade de ter alguém para “chamar de seu”. Quanto mais pressa você tiver, mais errado vai escolher. Menos coerentes serão seus comportamentos. E mais e mais ansiosa você vai se sentir.

2- Ansiedade para saber o que existe entre vocês!

Você finalmente conheceu alguém interessante. Vocês começam a se conhecer, se encontram algumas vezes, rola aquela química e tudo parece perfeito. Os dias vão passando e você começa a se perguntar como vai apresentá-lo às suas amigas, como vai se referir a ele. Vocês são amigos, ficantes ou namorados? O que ele pretende? Será que quer compromisso ou só quer mesmo se divertir enquanto você der espaço? E se ele não te assumir? Pronto! Você se sente consumida pelos pensamentos, pelas perguntas, pela insegurança, pela danada da pressa para definir as coisas. Não estou dizendo que você precisa viver um affair por 6 meses e não perguntar do que se trata. Mas você sabe que nem só de palavras é feita a comunicação. Você sente, percebe o que ele quer com o comportamento, a constância e a consistência da presença. Muitas vezes, não precisa necessariamente fazer perguntas para entender o que está acontecendo, com que ritmo e com que intenção. Então, de novo: querida, relaxa! Segue o fluxo, Deixa as coisas acontecerem. E somente quando realmente estiver segura de que quer tentar fazer essa história valer a pena é hora de se posicionar. De dizer o que você quer. E daí você precisa estar preparada para a segunda possibilidade: a de ele não querer nada sério, não estar pronto para um compromisso ou até mesmo assumir que gosta de você, mas não o bastante para namorar. Neste caso, será hora de romper. De se dar valor, ser coerente com o que você deseja e admitir que ele não é o cara. Hora de seguir em frente sem medo de sofrer de novo, que é o terceiro hábito desastroso.

3- Medo de sofrer de novo.

Tem muita gente que sofre por medo de sofrer. Que estraga boas chances de se dar bem no amor por medo de se dar mal de novo. Carrega uma mala cheia de lembranças ruins de relacionamentos anteriores. Vive na defensiva. Se sente vítima dos homens e do amor. Acredita, bem lá no fundo, que dificilmente vai dar certo. E, obviamente, sofre de novo. Desconfiança, acusações, cobranças, insegurança, ciúme e de novo aquela sensação de que vai desandar… e desanda mesmo! Claro! Se você vive com medo de sofrer de novo, é porque não se desapegou do passado. Porque ainda está lá, sofrendo pelo que aconteceu, pelo que não aconteceu e, sobretudo, presa a algo que simplesmente não existe mais. Aliás, existe sim, mas só na sua cabeça, contaminando sua relação de agora ou até a mera possibilidade de um novo amor! Sofrer faz parte. Não existe vida sem dor. Está no pacote. Se você vive evitando a dor, vive evitando a vida. Para com isso! Em vez de evitar a dor, foque em se fortalecer, em se tornar uma mulher poderosa e que sabe lidar com as próprias emoções. Assim, todo sofrimento pode ser ressignificado e transformado em aprendizado, história, experiência. Tudo o que é vivido faz com que você seja você. E isso pode ser lindo ou desastroso. Você quem decide.

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3 estratégias para deixar um homem completamente apaixonado por você!

Se você quisesse deixar um homem completamente apaixonado por você, eu faria algumas perguntas de verificação antes de contar como você poderia conseguir essa façanha. Tais como:

  • Que homem exatamente? Qualquer um serve ou o que você quer já tem nome e endereço?
  • Quais são as características e os comportamentos de um homem apaixonado, na sua opinião?
  • Por quanto tempo você quer que ele fique apaixonado?
  • Para você, estar apaixonado e amar são a mesma coisa?
  • E você, está disposta a se sentir apaixonada na mesma medida?

Enfim, o fato é que, paixão é uma reação química que se dá através da combinação de diversos fatores provenientes de duas pessoas completamente distintas, embora possam ter afinidades. E para manter essa reação química, é preciso investir ações e elementos diariamente. Não é algo estático, posto, pronto. É algo em constante reação. Como se fosse borbulhante, efervescente. E, como tal, tende a diminuir.

E, neste momento, o encantamento pode se esvair completamente, deixando um espaço sem cor, uma sensação de engano e até de frustração para os mais distraídos e inconscientes. Ou pode ter ganhado consistência e então se torna cumplicidade, respeito, parceria, desejo de compartilhar. Disponibilidade para tentar um entrelaçamento de almas, de vida, de planos.

Sim, não existe garantia. Mas existe a “sua parte”. Você pode cuidar de você, saber de si cada dia mais, se tornar uma mulher segura, autoconfiante, com autoestima elevada, que reconhece seu merecimento e que, acima de tudo, coleciona razões para que um homem se apaixone por você.

Porque se você simplesmente ficar insistindo num homem completamente apaixonado por você sem se questionar, sem olhar para si mesma, sem cuidar de si, da sua autoestima e sem se dar o direito de escolher, é o mesmo que encasquetar que você quer conhecer a Disney e só pensar no parque, em você lá e passar todo o tempo acreditando que você só vai ser feliz ao estar lá!

Bem, tem toda a vida antes do acontecimento em si. Tem todo o caminho, toda a preparação, o planejamento, a viagem. Tudo isso é fundamental. Se não for vivido com atenção e cuidado, pode fazer com que sua chegada lá se torne um grande fiasco, um desperdício, um sacrifício que não vale a pena e que rouba todo o encanto que poderia existir se você tivesse focado em cada passo do processo.

Viver um amor bacana, saudável e que vai fazer história na sua história é uma construção, um dia de cada vez. Começa muito antes de começar. Afinal, a questão não é ter um homem, qualquer homem, um relacionamento, de qualquer jeito. Apenas alguém disponível para você. A questão é encontrar a pessoa que complementa, que se encaixa.

Mas o segredo não está em focar no outro. A pessoa certa para este momento na sua vida será atraída ou repelida tanto quanto você praticar as 3 estratégias que sustentam um relacionamento:

1- sua sintonia profunda consigo mesma, com o que você realmente quer.

2- sua presença para o que o outro está realmente propondo, tanto por meio de palavras, quanto por meio de escolhas e atitudes.

3- sua intuição diante dos sinais que o Universo manda a respeito do que está realmente acontecendo e em que ritmo.

Caso contrário, sem usar essas estratégias, você tende a acreditar que o primeiro que aparece é a pessoa perfeita. Em dois dias, você já está ansiosa, apaixonada, apostando que ele é diferente de todos os outros. Que finalmente encontrou a pessoa certa.

E daí você faz qualquer coisa para que ele também se apaixone por você. Perde suas referências. Não abre o seu mapa para verificar o caminho, o “como”. Não questiona, não escolhe, não espera. Apenas entra num desespero sorrateiro que vai te consumindo em busca de uma garantia, uma palavra, um nome que te dê a certeza de que, enfim, você conseguiu um homem completamente apaixonado por você.

Apenas respire e, da próxima vez que conhecer alguém, lembre-se: talvez seja apenas uma pessoa bacana. Talvez, nem isso. Deixe rolar. Dê tempo ao tempo. Respeite o ritmo. Porque é nessa sua segurança que está o seu maior poder de sedução, aquela energia inexplicável que vai atrair a pessoa certa, na hora certa e que vai, sem nem você saber exatamente por que, ficar completamente entregue e disponível para fazer o encontro realmente valer a pena!

Não há melhor e mais potente afrodisíaco do que a certeza de que nada é por acaso e de que o que tiver de ser, será! Sempre é e sempre será!

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Você já teve um dia ruim?

Já acordou e, depois de algumas horas, pensou que nem deveria ter saído da cama? Já passou o dia se questionando se o problema é com você, com o mundo, com os outros ou com o raio que o parta?

Já se pegou se sentindo uma meleca, sem entender por que, embora tenha boas intenções, parece que a coisa não anda, está tudo travado e um saco? E o pior é quando você para, reflete e tem a sensação de que nada realmente grave está acontecendo. Quer dizer… nada que o mundo considere realmente grave, como uma doença, uma morte na família, uma dívida impagável ou algo parecido.

Pois é. Lá vem você! Uma pessoa perfeita, saudável, que não passa fome, tem onde dormir e ainda se sente assim! Mal, irritada, triste, perdida, em profunda crise existencial! Com um caminhão de perguntas e reclamações e um mísero saquinho de respostas. Entre elas, a de que, aparentemente, você não passa de uma mal humorada e ingrata e a de que a vida é, mais vezes do que você gostaria, um grande porre!

Quer saber? Também já me senti assim! Aliás, é exatamente assim que estou me sentindo nesse exato momento! E, sim, eu sei que vai passar. Sei que vou melhorar e logo vou recuperar a lente que põe cor e graça no mundo, nas pessoas, nas situações e, principalmente, em mim mesma. Mas o que fazer enquanto essa sensação xexelenta não passa?

To decidindo o seguinte:

1- escrever para desabafar.

2- respirar profundamente para oxigenar o cérebro e as células.

3- chorar até cansar e não sair mais lágrima.

4- comer mais chocolate que o de costume.

5- conversar com uma amiga que tenha bom-senso e compreenda minha indignação existencial (mas não por muito tempo a ponto de arrastar a coitada para o meu inferno pessoal).

6- fazer as unhas na manicure depois de passar 48 minutos lixando todas até o talo.

7- me conectar com meu mestre interior e saber que, apesar de tudo, está tudo bem.

8- me dar conta de que sou gente e de que gente é assim: confusa, instável, esquisita e inexplicável e, mesmo assim, vale a pena!

E é isso! Se você tiver mais alguma sugestão (que não engorde muito e que não nos leve para a cadeia), estou aceitando. Porque nem só de amor e gentileza vive o homem, mas também de dias ruins e da certeza de que, em alguma instância, existe autorização para que sejamos “Divas Melequentas e Chatas”, uma vez ou outra…

E que Deus nos ajude para que semana que vem, tudo esteja melhor! Para mim e para você!

Meu problema é que sou sincera demais!

Já ouviu alguém justificando seus problemas de comunicação com essa afirmação? Alguém que realmente acredita que dá para usar um nome “bonito” para um comportamento disfuncional e que gera problemas constantemente?

Desde quando ser uma pessoa sincera é um problema? Sinceridade é uma qualidade, é uma característica altamente desejada em todas as pessoas. Portanto, se você vem tendo problemas de relacionamento e anda apostando que a causa é o excesso de sinceridade, trate de renomear seu comportamento e compreender, de uma vez por todas, que seu problema não é esse!

Bruna me disse isso na primeira sessão. Na verdade, ela falou “Rosana, sou transparente demais. O que eu sinto fica estampado no meu rosto. E se algo me incomoda, eu falo na hora, sem pensar. Costumo ser até agressiva e isso faz com que eu tenha problemas de relacionamento com minha família, no trabalho e principalmente com meu marido”!

Pois muito bem! Qual é realmente o problema da Bruna? Ser sincera e transparente ou ser agressiva e não saber se expressar com educação e na hora certa? Porque é claro que, quando alguém faz algo que nos incomoda ou deixa de fazer o que deveria ter feito, ficamos incomodados, bravos e até com raiva. Isso faz parte do pacote de ser gente.

Mas definitivamente não vai ficar tudo bem se você perde as estribeiras o tempo todo. Se não consegue lidar com suas emoções. Se deixa que elas invadam você de uma forma que tudo transborda e fica sem limites. Definitivamente, não não vai ficar nada bem se sua raiva chega como uma avalanche e manda nas suas atitudes, reações e palavras.

Por ser assim, Bruna já se desentendeu seriamente com sua mãe, já terminou relacionamentos que não queria ter terminado, já ofendeu pessoas de que gostava e já fez escolhas das quais se arrependeu amargamente. E a boa notícia é que ela não quer mais ser assim! Tem consciência de que, por mais que esteja dando um nome bonito para seu comportamento, não tem valido a pena agir dessa maneira. Ela quer encontrar o equilíbrio e saber se expressar.

Como? Ótima pergunta!

Quando decidi escrever o livro “Quem Ama, Mostra”*, a ideia era justamente essa: esclarecer que existem formas eficientes, equilibradas e altamente funcionais de se expressar, de mostrar o que a gente sente e de falar sobre o que está incomodando. Existem maneiras absolutamente mais inteligentes de lidar com sentimentos difíceis e de aprender a ouvir e validar o que o outro sente e mostra.

E você? Quando está sentindo algo, especialmente insegurança, medo, tristeza, raiva, ciúme, como você mostra? Como se expressa? Com que intensidade? Com que constância? Com que segurança? Com que consciência? Com que intenção? Por incrível que pareça, a maioria das pessoas sente uma coisa e mostra outra. Por exemplo, sente insegurança e mostra desdém. Sente ciúme e mostra agressividade. Sente raiva e se fecha, tentando simplesmente não mostrar, não entrar em contato com esse sentimento considerado tão “feio”.

E depois essa gente toda não entende por que os relacionamentos vão mal, por que se sentem ansiosas, depressivas, cansadas, com gastrite, doenças autoimunes, dores pelo corpo, irritabilidade, impaciência e um vazio inexplicável dentro de si. Claro!!! Negligenciam, distorcem, reprimem ou vomitam o que sentem, sem elaborar, sem digerir, sem compreender, sem aprender com seus sentimentos. Sem, muitas vezes, sequer se darem conta de que estão sentindo.

Vivem como se fossem um “cabeção ambulante”. Apostam na racionalidade e no excesso de pensamentos como se fossem sinônimos de inteligência. Chamam o coração de burro. Chamam a si mesmas de sinceras demais! Como assim???

Gente sincera e inteligente é gente que foca na coerência. Que aprende a identificar seus sentimentos. Que não tem medo de dar o nome certo para cada um deles. Que não julga o que sente e sim o que faz com o que sente. Gente sincera tenta não mentir, sobretudo, para si mesma. Espera o corpo digerir a raiva para somente depois mostrá-la. E mostra com clareza, assumindo o que é seu e explicando como lhe pareceu a atitude do outro.

E depois, gente sincera e inteligente ouve o que o outro tem a dizer. E ouve de verdade, tentando realmente compreender por que ele fez o que fez. E se fizer sentido, gente sincera propõe uma solução que seja razoável para os dois. E se compromete, de verdade, a cumprir o combinado. E se não conseguir, conversa de novo, reajusta, recomeça.

Porque, afinal, gente sincera é gente. Também erra, também se engana, também mente por mais que tente não fazer isso. Simplesmente porque é gente. E gente é assim. Vive em constante aprendizado.

E se assim realmente é, então gente sincera é feliz e sabe que tem hora que vai dar certo e tem hora que não vai dar. Com algumas pessoas vai funcionar e com outras não vai funcionar. E tem dia que vai ser fácil, mas tem dia que não vai ser. E é justamente nesse ritmo desigual que a vida se mantém. Porque no dia em que tudo for apenas uma linha reta e constante, ela terá terminado.

E se você quer saber mais sobre como mostrar o que sente, sugiro a ótima leitura do “Quem Ama, Mostra”. Você ainda ganha um Caderno de Exercícios para treinar >> Clique aqui e garanta o seu! (https://rosanabraga.com.br/produto/livro-quem-ama-mostra/)

A era das mulheres “pintudas”!

Jeito um pouco feio de falar sobre o comportamento de algumas mulheres, certo? Sim, eu sei, mas a expressão ilustra bem o que quero dizer. Na verdade, não são poucas as mulheres que, nas últimas décadas, vem insistindo em modelar os homens.

Não há nada de errado com o comportamento masculino, desde que você seja mesmo um homem ou que reconheça, conscientemente, que você tem uma energia essencialmente masculina, ainda que seja uma mulher.

O problema é que, na mesma medida em que mais mulheres se comportam como se fossem homens, mais homens se perdem e não sabem exatamente como agir. Alguns terminam polarizando e se comportando energicamente como mulheres. Outros, sem saber o que fazer diante de uma mulher, tornam-se verdadeiros ogros inconscientes.

A verdade é que a revolução feminina foi maravilhosa e fundamental. Libertou a gente de uma série de limitações absurdas, injustas e completamente desnecessárias. Deu-nos oportunidade de viver de forma mais igualitária enquanto humanas. Ou seja, a “luta” não era para definir quem é melhor (homens ou mulheres), mas para descobrir o quanto podemos nos complementar e potencializar o mundo.

Porém, é fato: nos perdemos no meio do caminho. E muitas continuam perdidas. Na ânsia de conquistar seu espaço, já não sabem reconhecer seu incrível poder feminino. Em vez de investir em suas indispensáveis características femininas, resolveram competir com as indispensáveis características masculinas.

Assim, inventam um “pinto” e usam como se fosse ferramenta de poder. Exibem seu “pseudo-falo” como espada e escudo, numa tentativa insana de desbravar o mundo e se defender dele ao mesmo tempo.

Bem, não precisamos de pinto. Pinto é ótimo, mas num contexto masculino. Nós temos nossas próprias ferramentas e elas são altamente poderosas. Servem para nos fazer engrandecer o mundo de uma forma que, muitas vezes, sequer conseguimos imaginar. Somos naturalmente guerreiras, corajosas e férteis.

Somos donas do poder de criar, gerar, cuidar, acolher, ensinar, agregar e amar! E isso nos torna infinitamente equipadas com toda a força de que precisamos. Podemos realmente conquistar o mundo para além da dor, do caos e da angústia a que temos imposto a nós mesmas e a quem está ao nosso redor.

Talvez nossas avós e até nossas mães precisaram lutar e até se desrespeitar para conquistar um lugar, porque elas não sabiam fazer diferente. Foram pioneiras da mudança. Mas agora a guerra pode terminar. Precisamos ser simples e autenticamente femininas.

Podemos ser suaves e firmes. Amorosas e inteligentes. Doces e determinadas. Podemos dar espaço para os nossos complementares masculinos e reconhecê-los como indispensáveis enquanto nossos parceiros e cúmplices. E estou falando de energia e não necessariamente de orientação sexual.

Podemos e devemos ocupar o lugar que nos cabe por direito, merecimento e absoluta competência. Mas não precisamos ser iguais aos homens. Simplesmente porque somos mulheres. E é ótimo ser mulher sem precisar inventar e empunhar um pinto que nem temos.

Enfim, podemos absolutamente tudo o que quisermos. Porque o problema não está em “o que” fazemos, mas em “como” fazemos e, sobretudo, “por que” fazemos. Cada atitude, cada escolha, cada palavra, cada reivindicação precisa ser genuinamente feminina e coerente com o que pede nosso corpo, nossa alma e nosso coração.

Não sei se a metáfora ficou compreensível, mas quero apenas lembrar que as mulheres são sábias, intuitivas, maravilhosas, completas e sagradas. E quando se reconhecem e se permitem assim ser, encaixando-se amorosamente com o masculino, o bem maior de toda a humanidade é ativado!

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Manipulação, Dominação e Traição: você já passou por isso?

Gravei um vídeo, um tempo atrás, que chamei de “Mulher-Nhoque”. Tá lá no meu canal do youtube e fala sobre esse tipo de mulher que faz de tudo pelo outro, sabe? É submetida, maltratada e até humilhada, mas continua fazendo, numa tentativa desesperada de ser aceita, de ser amada e de ser suficiente!

Tenho uma cliente, uma mulher muito querida, que vou chamar aqui de Paty (nome fictício, obviamente). Ela é casada há mais de 30 anos com um sujeito manipulador e dominador. Quase um psicopata. Mas sabe o que é pior? De fora, quase ninguém percebe. Porque aparentemente, e principalmente para os “estranhos”, ele é até bem bacaninha.

Mas para quem acompanha a rotina da casa de perto, para os amigos mais íntimos e para alguém que acompanha o processo assim como eu, vai ficando cada vez mais nítido: ele é egoísta, frio, mentiroso e agora, depois de anos e anos submetendo filhos e mulher a um esquema limitado e doente, que beneficia somente a ele, deu para trair também.

Isso mesmo. Ele arrumou uma amante bem mais nova e trai a esposa descaradamente. Ela já chorou, já gritou, já conversou, já pediu e já pressionou. Mas ele continua escorregando, feito sabonete. Ora se fazendo de vítima, ora fazendo ameaças, ora insinuando o divórcio, mas sem benefícios para ela. E para completar o quadro, ela nunca trabalhou e depende dele financeiramente também.

Esse é o marido. Mas e ela? Quem é ela? Ela é uma mulher de mais de 50 anos que, a essa altura da vida, está descobrindo, por meio de muita dor, frustração e decepção, que tudo isso só aconteceu na vida dela porque ela se deixou ser o complemento disfuncional dele.

Ou seja, ela foi se moldando pouco a pouco e se tornando a perfeita mulher manipulável, dominável, submissa e que aceita a traição. Porque ela quer? Claro que não!!! Tudo o que ela quer é ser feliz, ser amada, fazer o casamento dela dar certo. E ela é uma baita mulher: inteligente, fiel, parceira, dedicada. Aliás, muito dedicada. Dedicada até demais!!! Ou seja, ela é a típica “mulher-nhoque”. E é justamente aí que precisa começar o ajuste.

Quer saber por que ela foi desajustada? Porque sempre teve baixa autoestima, nunca se reconheceu verdadeiramente. Nunca acreditou no seu potencial. Sempre duvidou de sua capacidade de se colocar, de se autorizar, de se expressar. E deixou o tempo passar. Dia após dia, ano após ano, foi dando todo o seu espaço para ele. Foi deixando que ele primeiro pedisse, depois mandasse, depois manipulasse e depois, por fim, ameaçasse, humilhasse e traísse. E mesmo gritando que “não”, ela continuou submissamente agindo com um “sim” para ele!

Quanta dor. Quantas perdas. Quanta tristeza. Quanto desperdício. Quantos sentimentos difíceis e quantas situações mal resolvidas. E agora? O que ela faz? Vai embora sem direito a nada ou a tão pouco a ponto de viver num padrão muito aquém do que fez por merecer? Tenta recomeçar a vida praticamente do zero e deixa tudo para trás, abrindo mão do que conquistou para a amante, a jovem com péssima autoestima e próxima vítima do sujeito?

Eis que a vida está dando a Paty uma oportunidade maravilhosa e imperdível. E desta vez ela não está deixando passar! Desta vez, não! Nunca mais! Há cerca de dois anos ela começou a enxergar finalmente. Pouco a pouco, foi parando de mentir para si mesma, de justificar cada uma das maldades dele. Agora, ela sabe: ele só pode fazer com ela o que ela permitir. E para não permitir, ela precisa ficar forte. Tanto emocional quanto psicologicamente. Ela precisa saber de si, reconhecer sua imensa coragem e toda sua história. Precisa se acolher, se respeitar e agir de modo inteligente.

Não peitando, não afrontando, mas com firmeza e a certeza de que ela pode, consegue e, acima de tudo, merece ser feliz. Merece ser tratada e se tratar como alguém que vai à luta, que faz acontecer e que é digna de toda a admiração que uma mulher pode receber.

Porque de uma coisa ela está certa: talvez não soubesse como não entrar nessa história 30 anos atrás, mas agora sabe muito bem como sair dela. E mesmo tendo acordado somente depois de tanto tempo, está pronta para viver com presença e plenitude daqui pra frente.

Procurou ajuda, leu, se informou, aprendeu, cresceu, fez novas amizades, se agarrou às antigas, foi para a academia, cuidou do corpo, da alma e ainda sorriu muito mais vezes do que teve vontade. E terminou por descobrir que ela é uma mulher absolutamente incrível. E que não vai ser fácil, mas vai ser muito possível abrir mão dessa história falida, virar a página e começar um novo capítulo de seu destino. E ele será maravilhoso!

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3 venenos extremamente perigosos para o amor!

Lena queria muito que Fred fosse mais romântico, mais atencioso e parceiro. Vivia cobrando esse tipo de atitude e esperando que ele mudasse, que agisse diferente. Mas como ele não mudava, ou mudava muito pouco e somente quando ela ficava muito magoada, Lena começou a se sentir extremamente frustrada naquela relação.

Essa, entre outras situações que Lena gostaria que fossem diferentes, tanto em sua vida pessoal quanto profissional, faziam com que ela se sentisse constantemente insatisfeita e triste. Por conta dessas emoções, suas enxaquecas vinham aparecendo com frequência cada vez maior. A vida realmente não se parecia com o que ela esperava que fosse.

Denis, por sua vez, tinha a constante impressão de que as pessoas eram lentas e de que as coisas não aconteciam no ritmo que ele gostaria e que ele considerava que deveriam. Ficava inconformado ao enviar uma mensagem, por exemplo, e constatar que a pessoa havia lido, mas não respondia nos próximos 15 minutos.

Sobre o comportamento de Fátima, sua namorada, ele já não aguentava mais reclamar. Para tomar decisões, mesmo as menos importantes, ela queria tempo para pensar, analisar e decidir. Denis sentia dores fortes no estômago toda vez que brigavam e ela deixava para conversar no dia seguinte, depois que os ânimos baixassem. Ou ainda quando tinha de esperar para saber se ela iria ou não a um compromisso para o qual haviam sido convidados.

Já Sheila era a tranquilidade em pessoa, pelo menos aparentemente. Nunca discutia ou brigava seriamente com alguém. Esquecia facilmente o que faziam a ela e que a incomodava. Estava sempre disposta a relevar, desculpar e “deixar para lá”. Era conhecida como dona de um imenso coração e sempre de bem com a vida.

O fato é que ela tinha uma gigantesca dificuldade de se colocar, de expressar sentimentos considerados “feios” pela sociedade. Permitia-se demonstrar apenas alegria, compreensão e generosidade. E era somente com Luiz, seu marido, que ela desabafa, reclamava e ousava até xingar quem abusava de sua boa vontade.

Por conta dessa dinâmica “mascarada”, Sheila descontava seus sentimentos na comida. Tinha dificuldade de emagrecer e mantinha alguns outros excessos e pequenos vícios que evidenciavam a incoerência entre o que ela realmente sentia e o que ela demonstrava publicamente.

Quais são os excessos de Lena, Denis e Sheila?

Antes de explicar, preciso esclarecer: nenhum dos sentimentos deles é ruim quando experimentado numa medida saudável. O problema se instala quando deixam de flexibilizar, quando radicalizam e agem sempre da mesma forma, sem levar em conta o que está realmente acontecendo, sem respeitar o fluxo e sem considerar as particularidades do outro.

Enfim, o excesso de Lena é de expectativa. O de Denis é de ansiedade. E o Sheila é de aceitação.

Mas, veja bem! É impossível uma pessoa nunca criar expectativas. Faz parte do exercício de viver nesta dimensão. Somos seres que esperam e isso pode ser saudável à medida que abre espaço para melhorias e crescimento.

Do mesmo modo, a ansiedade é extremamente benéfica à medida em que nos impulsiona, nos coloca em movimento, faz com que desejemos algo com intensidade e entremos em ação. E a aceitação também é altamente positiva quando nos coloca no momento presente, quando nos permite perceber que existem situações que não merecem ser prolongadas e que nem tudo precisa ser levado tão à sério.

Porém, em excesso, tanto a expectativa, quanto a ansiedade e a aceitação se transformam em verdadeiros venenos, contaminando a criatividade dos relacionamentos. Ou seja, quando você espera demais do outro e deposita sobre ele toda a responsabilidade por fazer você se sentir satisfeita e feliz, está seguramente equivocada e a frustração é garantida.

Quando você se sente ansiosa sobre tudo o tempo todo, desejando que o amanhã seja hoje, acelerando seu ritmo interno e tentando fazer com que as pessoas e os acontecimentos se antecipem para apaziguar sua pressa e sua falta de paciência, o resultado só pode ser desequilíbrio e uma vida disfuncional. Viver acelerado não é biodinâmico.

Por fim, aceitar tudo sem considerar os próprios sentimentos, não constrói. Serve apenas para maquiar, deteriorar e adoecer tanto a relação consigo mesmo quanto com as demais pessoas. Excesso de aceitação rouba as oportunidades de aprendizado e troca, de amadurecimento e fortalecimentos dos vínculos.

E você, sofre de algum desses tipos de excessos? Quer recuperar o equilíbrio e encontrar a sua medida saudável? O primeiro passo é, sem dúvida, a auto-observação e o acolhimento. Em seguida, é viver um dia de cada vez, passo a passo, no ritmo da sabedoria do seu coração! Simples assim. Treine e depois me conte…

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Se você não fala, o outro não tem como saber!

Dani estava saindo com Pedro havia menos de um mês. Estavam se conhecendo e tudo ia muito bem! Até que, certo dia, aconteceu uma situação que incomodou Dani profundamente e nem tinha a ver com Pedro, embora estivessem juntos no momento do constrangimento.

Dani ficou irritada, em silêncio e com a cara fechada. Pedro considerou a reação dela um exagero e criticou seu comportamento de forma explícita. Ela pensou “ele não sabe do que está falando. Não sabe tudo o que aconteceu até chegar nesta situação!”. E ela estava certa. Ele não sabia mesmo.

Não sabia porque não estava junto desde o início da história. E não sabia também porque ela não contou, mesmo depois do comentário dele. Ficou brava pelo julgamento que ele fez sem que tivesse todas as informações e continuou em silêncio.

O fato é que, por conta disso tudo, ele foi embora antes do previsto e eles não se falam faz quase uma semana. Apesar das mensagens que ela tem mandado e das respostas evasivas e lacônicas dele, não estão se entendendo e ela não sabe o que está acontecendo.

Na sua opinião, quem errou? Dani ou Pedro?

Na verdade, houve uma falha de comunicação significativa entre os dois e agora ambos estão lidando com as consequências! E esse tipo de falha é extremamente comum entre os casais, infelizmente. Aliás, entre pessoas, seja qual for o tipo de relacionamento que elas tenham.

Agora, imagine essa falha sendo repetida por anos e anos a fio! Imagine o silêncio ocupando um espaço cada vez maior entre os dois! imagine uma sequência de mal entendidos e de situações não compreendidas por um e por outro!

Pronto! Está declarada a crise na relação. E se não cuidada, é certo que vai se transformar num desgaste desastroso do amor, da confiança, da conexão e da vontade de compartilhar sonhos, vida e sentimentos.

E aí? O que você quer para sua vida e para os seus relacionamentos? Clareza ou confusão? Conversas ou silêncios? Aproximação ou distância? Confiança ou desconexão?

Imagino (e espero) que você queira tudo de bom e de melhor para você e para as pessoas que ama. Então, anota aí: é absolutamente necessário que você se expresse. Converse, fale, esclareça o que está pensando e sentindo.

Mas não precisa fazer isso acusando o outro, criticando as atitudes e comportamentos dele. Veja como Pedro e Dani poderiam ter feito diferente:

Certo dia, aconteceu uma situação que incomodou Dani profundamente e nem tinha nada a ver com Pedro, embora estivessem juntos no exato momento do constrangimento. Dani ficou irritada, em silêncio e com a cara fechada. Pedro considerou a reação dela um exagero, mas resolveu tentar entender o que estava acontecendo.

Ele disse que, em princípio e na opinião dele, aquele comportamento dela parecia exagerado, mas que gostaria de entender porque ela estava se sentindo daquela forma. E ela, por sua vez, teria, no mínimo, duas opções: ou contaria a Pedro tudo o que tinha acontecido e por que ela estava tão arrasada OU diria que naquele momento não se sentia em condições de falar porque estava muito irritada, mas que assim que melhorasse ela iria explicar. Poderia até se desculpar pelo silêncio e explicar a ele que é assim que ela lida com a irritação, mas que logo passaria.

Diante dessa clareza, o mais provável é que os dois se sentissem cúmplices um do outro, acolhidos e ouvidos e que ficasse tudo bem! O que você acha?

Quais novos comportamentos você poderia ter diante de uma situação como essa? De que forma você poderia ser mais clara e gerar uma comunicação muito mais criativa e eficiente com as pessoas?

Enfim, quanto você está disposta a investir no sucesso do seu relacionamento e na construção diária do seu amor?

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Um grande amor começa muito antes de começar!

Exatamente como uma grande festa. Ou exatamente como a chegada de um filho. Ou ainda exatamente como você faz diante de qualquer ocasião realmente importante em sua vida: não deixa para a última hora. Começa a se preparar muito antes, tomando todos os cuidados necessários para que o evento seja realmente incrível!

Ou seja, você não espera seus convidados chegarem para somente então arrumar a casa, preparar suas melhores receitas ou contratar os profissionais que mais se encaixam com o que você deseja oferecer aos seus convidados.

Você não espera o bebê nascer para somente então comprar as roupinhas, o berço e todos os acessórios dos quais você já sabe que ele vai precisar. E vai ainda mais longe: você se dedica para fazer o melhor, o mais bonito, o mais aconchegante e encantador cenário. Afinal de contas, tudo o que você mais quer é que este seja um acontecimento absolutamente inesquecível e que realmente valha a pena!

Mas por que será que tantas pessoas simplesmente negligenciam a chegada do grande amor de sua vida? Por que será que a maioria acredita que o amor começa somente quando a pessoa certa, a tal “alma gêmea” aparece?

E o que costuma acontecer é que a pessoa vai vivendo, se relacionando, insistindo em justificar que não deu certo por causa do outro ou por questões nela mesma, mas que nada é verdadeiramente preciso (ou possível) fazer para que seu próximo relacionamento seja diferente, elevado, com muito mais consciência, presença e conexão. Para que seja realmente um amor de gente grande!

Então, você quer mesmo viver um amor de qualidade, criativo e saudável? Saiba que essa experiência, tão gratificante e preenchedora, depende pelo menos 50% de você. E para que seus 50% sejam fantásticos, você precisa estar 100% comprometida consigo mesma, com sua melhor versão.

E isso inclui autoestima elevada, noção de merecimento declarada e internalizada de verdade, maturidade emocional, clareza na comunicação interna e externa, capacidade de fazer escolhas coerentes com o que você realmente deseja. Ou seja, inclui preparação, treino, planejamento e dedicação…

Exatamente como você faria se desejasse conquistar uma promoção no trabalho. Exatamente como você faria se quisesse emagrecer ou ganhar condicionamento físico. Exatamente como você faria se decidisse comprar algo de valor como um carro ou uma casa. Exatamente como você faria para alcançar qualquer objetivo altamente valioso para sua vida!

E então? O que exatamente você quer para sua vida amorosa? Porque, não se engane: um grande amor seguramente começa muito antes de começar!

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Rosana BraVa – Episódio 4: A Armadilha Fatal da Comparação!

Esse é o 4º e útlimo episódio da Rosana BraVa! Confesso, foi intensa essa série e ao mesmo tempo foi incrível!

E pra fechar com chave de ouro essa série, quero refletir com você sobre uma grande armadilha em nossas vidas: “A Comparação”.

Perigosa, sutil e terrível essa armadilha pode minar a autoestima de qualquer mulher. Neste vídeo você vai aprender como lidar com isso e ainda usar com inteligência as comparações que surgirem.

Assim, sua autoestima se fortalece e você vai se tornar uma mulher mais confiante… e o melhor isso com muita rapidez!

Quero aproveitar também pra te convidar para a Semana da Mulher Diva, um evento gratuito onde trabalho fortemente com a construção e fortalecimento da autoestima… e para que isso, você pode se perguntar?

Eu poderia enumerar aqui centenas de situações que a causa raíz é a baixa autoestima, como por exemplo o medo de falar em público, o vitimismo no relacionamento, a angustia, a depressão… Isso tem permitido que 99% das mulheres não vivam o sucesso e a realização do que de verdade desejam, no amor, na profissão, na vida pessoal.

Bom, veja o vídeo e aproveite pra se inscrever agora!

Garanta sua oportunidade de impactar e transformar sua vida em uma semana!

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