A uma amiga com o coração partido!

Minha querida amiga. A noite está quente e abafada. Já choveu por aqui hoje. Estamos quase nas “águas de março”. Para variar, o tempo está voando. E de repente me peguei com vontade de te escrever.

Parece que nem faz tanto tempo desde nosso último contato, mas talvez sim. De todo modo, é sempre a hora certa de estar com você, ainda que viajando por entre as palavras. Tanto aconteceu nos últimos dias, semanas, meses. Certamente já não sou a mesma. E penso que você também não.

Experiências intensas. Desejos, expectativas, apostas, sentimentos, criações, amores – vividos ou não vividos, pouco importa. Afinal, é o que está dentro que realmente importa e o que conta, no final das contas.

Espero que você esteja bem, na medida do possível. Sei que as frustrações costumam nos tirar do eixo, roubar nossas melhores energias e nos fazer ver as coisas de forma distorcida.

Mas sei também que o tempo ensina, desembaça, explica o que parece inexplicável. Difícil é o “até lá”. Mas não é toa que a vida é a arte da espera. Porque há nela certa lição preciosa, daquelas que a gente sempre precisa assimilar, degustar, digerir, transcender.

Por isso, amiga querida, se estiver doendo – seja por qualquer motivo – apenas respire. Bem fundo. Sinta o ar entrando. Em seguida, sinta o intervalo quase imperceptível que “acontece” antes que o ar saia e, depois… sinta o ar saindo.

Duas, oito, treze vezes. É vida. Prana. Pulsação e promessa. Amanhã vem. E vem do jeito que tem de ser. Aliás, hoje já é como tem de ser. Se há algo ou alguém que ainda não se convenceu disso, talvez seja eu ou você. Talvez sejamos nós, sempre tão ansiosas e carentes.

Mas tudo bem. Agora, apenas respire. Porque mesmo quando estiver difícil de acreditar, a vida está acontecendo a seu favor. Você é especial. Seu riso se espalha e faz eco dentro da gente. Sua alegria é necessária. Apenas não se esqueça.

Tenha uma linda noite. Durma bem. E amanhã, assim que abrir os olhos, apenas respire e dê espaço para a vida acontecer. Como tiver de ser. Beijo grande.

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As 3 características de quem tem o dedo podre!

Você já se pegou dizendo ou acreditando que tem o dedo podre quando se trata de escolher um amor? Já ficou com a impressão de que sempre se envolve com a pessoa errada e vive metida em confusão?

Não entende por que isso acontece com você já que tudo o que deseja é ser amada e está realmente disposta a ser uma parceira incrível, animada e cheia de amor para dar?

Se sim, tenho uma coisa para te dizer! O ano está definitivamente começando e estou fazendo o planejamento para abrir minhas próximas turmas do VIVA O AMOR QUE VOCÊ MERECE.

É o meu curso online para quem quer aprender a escolher e a viver um amor que realmente vale a pena.

Acontece que esse curso foi vendido a R$497.00 até o ano passado e agora resolvi fazer uma oferta irrecusável para você que vem me acompanhando, recebendo meus artigos e vídeos e abrir uma nova turma por R$197.00 (ou 12 parcelas de R$19,19).

Se isso te interessa de alguma forma, você pode CLICAR AQUI e já saber mais sobre essa oferta imperdível ou pode continuar lendo as dicas que tenho para você!

Vou te contar quais são as 3 características que mais estragam suas chances de ser feliz no amor e de viver um relacionamento do jeito que você sempre sonhou!

1- Puxa um carrinho cheio de tralhas do passado.
Você se sente cheia de traumas, desconfianças e medos. Se baseia no que viveu nas relações anteriores para agir e, pior, reagir nas relações atuais. Basta um deslize do pretendente para você se sentir insegura, desconfiada e começar a repetir os mesmos padrões equivocados de sempre… CLIQUE AQUI para saber mais!

2- Acredita em verdades mentirosas.
Você continua se apoiando em crenças como “nenhum homem preta”, “todos os caras bacanas já estão comprometidos”, “tem mais mulher do que homem no mundo”, entre outras “verdades” que só servem para você perder o foco e a energia para o que realmente importa. CLIQUE AQUI para saber mais!

3- Fala uma coisa e faz outra.
Você vive falando que vai se amar em primeiro lugar, que desta vez vai respeitar suas vontades, não vai abandonar os amigos e vai confiar que o que tiver de ser, será. Porém, assim que envolve, parece que esquece de tudo isso e passa a aceitar migalhas, fazer o que nem sabe se quer, faz de tudo pelo outro, quer parecer a mulher ideal a qualquer custo. Enfim, coloca tudo a perder ou aceita um relacionamento “meia boca” só para não ficar sozinha. CLIQUE AQUI para saber mais!

Quer acabar com isso de uma vez por todas? Você precisa aprender essencialmente:

>> RESSIGNIFICAR o seu passado e reconhecer tudo de bom que seu sofrimento certamente trouxe para sua vida.
>> REESCREVER suas verdades e suas crenças sobre si mesma, o amor, os homens e os relacionamentos, enxergando que é SUA RESPONSABILIDADE escolher a história de amor que deseja viver.
>> POSICIONAR-SE com segurança, clareza e firmeza, falando apenas o que estiver realmente pronta para fazer e dizendo ‘não’ para aquilo que não te faz bem e não te coloca no lugar de merecedora de um amor que vale a pena.

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Bem, a decisão é sua! É sempre sua! E é num momento de decisão que sua vida muda para sempre!

Tomara que a gente se veja nesta primeira turma de 2018.

Beijo grande,
Rosana Braga

Seu amor não vai bem? Dê espaço!

No amor, muitas vezes, temos a impressão de que quanto mais perto, melhor. De certa forma, faz sentido, já que amor exige cuidado, olhar atento, presença e delicadeza.

Porém, existe uma sutil diferença entre zelar e sufocar. Para crescer, qualquer vida precisa de espaço. Uma combinação mágica entre a leveza do ar e um certo horizonte.

Se você sufoca, aperta ou pressiona, corre o risco de deformar, de machucar, de fazer murchar.

Talvez por isso amar não seja tarefa simples, porque pede sensibilidade e percepção. Um ajuste fino e constante para que não se esbarre sobre a negligência do abandono e nem sobre o excesso de zelo.

Trata-se de uma dança misteriosa que acerta o passo quando se movimenta entre o afastamento e aproximação. Entre o desejo e a saciedade. Entre a chegada e a partida.

Seu relacionamento não vai bem? A comunicação anda distorcida, confusa? Vocês não conseguem se entender? Um quer aproximar e o outro quer afastar? Talvez vocês precisem de apenas um pouco mais de espaço. Um pouco mais de silêncio. Um pouco mais de ar e horizonte.

Talvez, o ponto de entendimento esteja justamente na capacidade de respirar fundo e suavizar. Confiar no tempo. Seguir o fluxo. Mais do que insistir nas palavras e se perder em explicações, perguntas e justificativas, talvez o amor precise apenas de olhos atentos e ouvidos bem abertos.

Porque talvez seja na coragem de se enxergar e de se perceber e na decisão de enxergar e perceber o outro que esteja o maior exercício de amor.

O tempo de viver uma paixão e o tempo de resgatar um coração vulnerável é o mesmo. Um dia é sempre um dia. O que muda é quão lenta ou ofegantemente você respira. O quão consciente ou desesperadamente você inspira e expira.

Lembre-se de que, no final das contas, não existem garantias. Talvez o amor renasça. Talvez acabe. Não depende somente de você. Depende de uma alquimia que transborda ou não…

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Quero ser uma pessoa afrodisíaca!

Costumo dizer que uma pessoa realmente gostosa é aquela com quem você tem muito prazer de estar. É um tipo de gente interessante, leve. Que sempre vê algo de bom. Que ri fácil, mas não de tudo. Um riso que desperta e não que entontece.

Sabe aquele tipo de gente que, quando fala, você quer ouvir, quer saber do que se trata? Que quando você sai de perto, tem a impressão de que se tornou melhor, maior, só porque ela sabe como engrandecer as circunstâncias?

Pessoa afrodisíaca é mais ou menos assim. Ela é atraente, intensa e misteriosa ao mesmo tempo. Não é uma combinação fácil, mas é possível aprender.

Pessoa afrodisíaca respira fundo. Se posiciona. Age quase sempre e raramente reage. É gente que se conhece. E por se conhecer, sabe a hora de chegar e a hora de partir. E, curiosamente, estamos sempre desejando que ela chegue.

Pessoa afrodisíaca é feliz. Não alegre todos os dias. Não rindo o tempo todo. Mas acontece que, mesmo quando está triste ou incomodada com algo, ela é feliz.

Porque se permite sentir seja lá o que for e sabe que vai passar. Que nem a alegria e nem a tristeza são constantes. E que é justamente essa diversidade de sentimentos e possibilidades que permite a evolução.

Tem a ver com saber falar, mas acima de tudo, saber calar. Tem bem mais a ver com saber fazer perguntas do que ter todas as respostas. Tem muito mais a ver com se interessar pelo outro do que falar de si.

Tem a ver com olhar dentro. Sentir o que o outro sente. Validar. Reconhecer. Tem a ver com silenciar. Dar espaço para que o outro seja, exista, saiba-se essencial.

Pessoa afrodisíaca não escolhe o que sente. Mas escolhe o que faz com o que sente. E arca com as consequências. É gente grande. Verdadeira. Audaciosa. Contagiante. Que bom que existem pessoas assim.

Faz a gente ter vontade de ser também.

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Se falar, pode machucar. Se não falar, pode matar.

Você já desistiu de falar com alguém sobre um assunto muito importante, mas difícil, por medo de magoar ou piorar ainda mais uma situação que, provavelmente, já está complicada? Já se pegou concluindo que é melhor deixar quieto e esperar a decepção passar do que falar e correr o risco de piorar ainda mais o relacionamento?

Isso costuma acontecer bastante entre os casais. Assuntos delicados sobre dinheiro, higiene pessoal e, principalmente, questões sexuais, costumam ser negligenciados e até ignorados. Um e outro vão “empurrando com a barriga”, “engolindo sapo”, inventando mentiras para si mesmo e esperando que algum milagre aconteça e resolva por si só a arapuca armada.

Acontece que, por mais chato e difícil que seja, todo relacionamento, principalmente os amorosos e íntimos, geram situações que incomodam, constrangem e despertam sentimentos desconfortáveis como raiva, tristeza, irritação e decepção.

Em última instância, tudo isso possibilita ainda mais intimidade, mais confiança e um nível muito mais profundo de conexão e cumplicidade. Mas, isso só se torna realmente possível quando os envolvidos lidam com o que incomodam, quando olham para si mesmos, quando se questionam, buscam suas próprias respostas e se permitem falar com o outro.

A clareza começa dentro, em cada um. É por isso e só assim que o vínculo entre duas pessoas que sabem da importância do autoconhecimento e investem nisso vai se tornando cada vez mais maduro e forte.

Claro que isso não garante que a relação vai ser para sempre. Até porque o “para sempre” é menos importante do que a qualidade de cada dia do encontro. Mas conversar sobre o que cada um sente, falar e, sobretudo, ouvir o outro e reconhecer suas próprias limitações, são atitudes fundamentais para que ficar junto faça sentido.

Porque é fato: se você falar, vai correr o risco de machucar a outra pessoa. Afinal, ouvir determinadas verdades ou descobrir como o outro se sente em relação ao que fazemos, pode ser mesmo muito doloroso. Mas quando existe espaço para mudanças construtivas, os resultados a médio e longo prazo são realmente surpreendentes e muito positivos.

Ao contrário, se você não falar, se preferir quase sempre fingir que está tudo bem ou apenas reagir ao que incomoda com irritação ou tristeza, não vai apenas ferir o amor e o relacionamento entre vocês. Vai, com certeza, matar, destruindo aos poucos tudo de bom que um dia os uniu…

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