Relacionamentos Destrutivos

Todo relacionamento funciona a partir de dinâmicas construídas desde o início, por meio de palavras, mas principalmente por meio de atitudes. A maioria dessas dinâmicas é exercida mais esporadicamente, mas existe uma que é central, que dá o tom de cada relação.

Qual é a dinâmica central do seu relacionamento? Ou seja, qual lugar você ocupa, qual papel você desempenha que, quando combinado com o lugar e o papel que o outro ocupa e desempenha, faz com que vocês funcionem do jeito que funcionam?

Que jeito é esse? Um controla e o outro é controlado? Um é carente e pegajoso e o outro é frio e distante? Um é o bonzinho ou o que engole e aceita tudo e o outro é o egoísta, bravo ou ignorante, bruto? Ou você considera que tem um encontro equilibrado, saudável e satisfatório?

O fato é que, em geral, e especialmente quando um casal se desentende, a dinâmica é ativada como se cada um fosse uma das pontas de um elástico. E quanto mais um tende para um dos extremos, mais o outro tende para a extremidade oposta.

Mais ou menos assim: quanto mais um fica carente, mais o outro fica distante. Quanto mais um aceita tudo, mais o outro abusa dos limites. Quanto mais um fica ciumento e inseguro, mais o outro fica aparentemente seguro, pelo menos naquela situação específica.

E se o casal vai se relacionando de forma inconsciente, sem diálogos francos, sem autoconhecimento, sem percepção de si mesmo e do outro, mais as barreiras da individualidade, da lucidez e da sanidade desse relacionamento vão se quebrando. Mais o amor vai se desfazendo e o encontro vai se distanciando da leveza, da autenticidade e da criatividade.

Um e outro vão se misturando de tal forma que já não se sabem. E o jogo de acusações e cobranças vai se intensificando. Um culpa o outro pelo que sente de ruim. Solidão, ciúme, irritação, tristeza, rejeição, insegurança, raiva e medo passam a ser sentimentos de resposta, reações recorrentes.

E se um e outro não conseguirem olhar para dentro, para sua história, suas crenças e suas defesas, a tendência é que comecem, mesmo sem se darem conta, um terrível processo de destruição mútua.

O único jeito de saírem dessa dinâmica nefasta e começarem um processo de reconstrução, com uma nova dinâmica, consciente, lúcida e escolhida de fato pelos dois, é – em primeiro lugar – ambos se responsabilizando por suas próprias atitudes, suas próprias reações e seus próprios sentimentos.

Além disso, é preciso muito diálogo franco, onde os dois possam esclarecer o que pensam e como se sentem diante da atitude do outro. Não para acusar ou culpar, mas para se saberem enquanto casal e reconhecerem com clareza o que é de cada um.

Isto é, a mudança é sempre de dentro para fora, individual, singular. E assim, estando cada um de bem consigo mesmo, o reencontro pode acontecer, o amor pode reflorescer e uma nova história, muito mais madura e criativa, pode se constelar.

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Sexo, Paixão, Casamento e Ano Novo!

Você é ou já foi casada? Por quanto tempo? E tendo ou não vivido um relacionamento mais estruturado, com compromissos e responsabilidades compartilhadas, como vive sua sexualidade? Como sente e percebe sua paixão?

Tenho feito algumas pesquisas e observações acerca do espaço de encontro entre sexo, paixão e casamento e tenho descoberto algumas situações interessantes.

Talvez o que mais esteja me mobilizando a continuar investindo na pesquisa é a esperança ou o desejo que a maioria das pessoas, especialmente as mulheres, tem sobre a possibilidade de viver uma história de amor permeada por tudo o que se tem direito: sexo, paixão, romance, casamento e o tão contado “e foram felizes para sempre”.

Noto que as nossas expectativas (porque me incluo em várias delas) são grandes, profundas e exigentes: sexualidade intensa, paixão avassaladora, parceria, compromisso, fidelidade, segurança, cumplicidade e durabilidade.

Sim, eu sei que isso é o ideal teórico. Na prática, quem já se casou ou quem tem uma visão menos romântica da vida sabe que nem tudo é possível e, principalmente, ao mesmo tempo, na mesma relação, o tempo todo.

Claro, não é mesmo! E nem sei se seria saudável e humano. Muito provavelmente, não! A começar pela paixão que, etimologicamente, diz bem do que se trata: sofrimento. Não dá para ser tão prolongada senão consome, corrói, desanda todo o entorno e o contorno da vida.

Mas, para além da paixão, que todo mundo sabe que tem prazo de validade, queremos (ou muitos querem) o status do casamento, o significado, a certeza. E aí? Como fica o sexo? Qual a química resultante da intensidade e do tempo? Como ela se altera com o passar dos dias, a chegada dos filhos, as contas, as chatices da rotina?

Existem segredos, fórmulas, outras expectativas mais coerentes e equilibradas? Ou se trata de apenas deixar rolar e viver um dia de cada vez? Qual a sua opinião? Qual a sua história? Como é a sua montagem do curioso, lindo e delicado LEGO da vida?

Eu diria que as peças variam na forma e no tamanho e podem ser chamadas de sexo, paixão, romance, amor, casamento, certeza, intensidade, tempo, momentos, surpresas e felicidade. Certamente tem outras. E cada um monta seu castelo à partir de seus valores, de seus sonhos e de sua ideia de um futuro que seja bom.

Talvez alguns nem acreditem em todas essas peças. Ou não em todas juntas. Ou não por muito tempo. E você? No que acredita? O que já viveu? O que anda vivendo? O que gostaria de viver? Pode me ajudar na minha investigação acerca do que ronda mente, coração, corpo e espírito feminino e masculino?

Muito obrigada e aguardo sua expectativa x sua vivência incluindo todas essas peças do lego da vida! Será uma honra te receber em meu email rosana@rosanabraga.com.br

E que 2018 seja uma combinação cada vez mais próxima entre o que você deseja viver o que você de fato se permite viver! Porque cada um de nós é dono da própria história. Não de todos os fatos, mas de todas as interpretações que podemos fazer sobre cada fato e sobre o enredo como um todo.

Um ano novo cheio de luz, consciência e surpresas!

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A dor (e a graça) de se ver…

Não sei se já aconteceu com você de intuir que algo não vai bem em sua vida. Talvez na pessoal, na profissional, na familiar ou amorosa. Sua percepção aponta. Seu corpo sente. Seus pensamentos rondam e seu coração fareja que algo não vai bem.

Talvez você não saiba exatamente o que é, mas sabe que algo precisa ser olhado com cuidado, mexido com carinho, mudado com consciência e mais verdade. Mais da sua verdade. Do que você realmente quer.

Comigo já aconteceu algumas vezes. E é interessante como a gente tenta fugir, não ver, fingir que está tudo bem. Não porque gostamos de sofrer. Muito pelo contrário: a fuga é justamente uma tentativa desesperada e infantil de não sofrer. De não entrar em contato com o que não está como gostaríamos que estivesse.

Mas a vida é sábia. Não brinca em serviço. Não desiste de nós, nunca. Se a gente foge, ela corre atrás. E não se cansa até que a gente pare e se deixe preencher inteiramente por ela. Por tudo de bom e tudo de não tão bom que está ali, bem no meio da nossa história!

E quando isso acontece, o impacto pode ser maior do que imaginávamos. Dá uma vontade danada de culpar alguém. Porque se não fosse fulano ou beltrano, não estaríamos nos sentindo dessa maneira. Sim, a nossa vida é mesmo construída a partir das relações com os outros.

Mas o fato é que, se olharmos bem, com a sabedoria do coração e a clareza da alma, descobrimos que o que não vai bem começa e termina bem dentro da gente. Não no outro. Não nas circunstâncias. Dentro. No modo como pensamos e sentimos. No jeito com que olhamos e agimos.

E essa é a dor e a graça de se ver. É a única oportunidade de recomeçar, de fazer diferente. Tão poético e tão desafiador quanto a larva no seu processo de se tornar borboleta.

Um caminho solitário e difícil, cheio de desconstruções, desenganos e desilusões. Mas sorte de quem se entrega e simplesmente segue adiante. Um dia de cada vez. Até que suas asas se abrem para um novo voo até lugares tão lindos e claros quanto jamais imaginados.

Boa sorte para mim e para você!

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Irritada e impaciente com a vida!

–  Por que você tem se sentido tão irritada, intolerante e impaciente com a vida?

– Não sei… realmente vem uma tristeza profunda, um vazio e, em seguida, essa raiva não sei de que, não sei de quem, que termina se espalhando para tudo e todo mundo…

– Talvez, na pressa do dia a dia, engolida pelas cobranças da rotina e pela falta de presença, você tenha se perdido de si mesma, da sua essência e do seu propósito?

Sei que falando assim parece que precisa se tratar de algo muito grande ou importante, mas essência e propósito podem ser, na verdade, algo aparentemente muito simples.

E digo aparentemente porque nenhuma essência é simples. Pelo contrário, toda essência é profunda, requintada, imperdível. Todo propósito é indispensável, absolutamente necessário para que o mundo se realize de forma mais e mais autêntico.

Então, quanto mais você se afasta da sua essência, da sua intuição e da sabedoria do seu coração, mais se torna defendida, arisca, reativa, insatisfeita.

– Faz sentido. Faz muito sentido. A sensação é de que realmente tudo vai perdendo a cor, o brilho, a intensidade. E a vida vai se transformando numa sequência de deveres. E a gente vai vivendo no “piloto automático”, fazendo sem querer, sem saber para quê.

Como sair desse ciclo, dessa dinâmica sem consistência e que vai roubando nossa capacidade de reconhecer a felicidade que já está, que já é, que faz parte do plano de estarmos vivos?

– Penso que o segredo começa pelo encantamento! Encantar-se genuinamente.

– Mas como fazer isso na prática, no dia a dia?

– O encantamento só encontra lugar no presente. Portanto, para se encantar, para entrar em estado de encantamento, você só precisa refinar a percepção com um pouco mais de presença. Simples e insistente presença. 

Presença nada mais é do que atenção. Estar e ser de fato naquilo que se faz. Olhar e ver. Olhar e ouvir. Olhar e sentir. Aguçar os poros, conectar-se com o pulsar da vida.

– Você sugere algo prático, rápido e eficaz para sair do caos da mente, do apego ao passado ou da ansiedade pelo futuro? Algo para se conectar com o presente?

– Talvez um pouco mais de silêncio interior. Um pouco mais de respiração consciente. Talvez um mantra…

“Estou encantada pela vida. Encantada por mim, pelo outro e pelo que simplesmente é. E assim, encantada, posso seguir iluminando e sendo iluminada”.

E se quiser, um sorriso para completar. No mais, respire. Respiração consciente é sempre um ótimo e rápido caminho para o presente.

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Como é amor incondicional?

Abro os braços e os poros e o amor flui. Do fluxo jorra mais amor. Agora amor de volta. Compreendo então que é, de fato, dando que se recebe. O que eu dou é o que atraio. E de repente intuo que muito tenho confundido amor com outros adjetivos.

Mais fácil do que acolher é se apegar. Mais aprendido do que oferecer é pedir. E nessa medida de escassez e medo, tantas vezes perco a chance de reconhecer e valorizar. Ainda assim quero mais, peço mais e me apego mais.

Decido arriscar e mudar o ritmo. Encontrar o tom que realmente preenche. Abro o coração num abraço que acolhe. Desperto os sentidos para apreender a alma que está bem aqui, agora, com toda a sua luz.

O coração bate mais forte. As emoções afloram e o outro enfim me parece mais e mais singular, imperdível, um presente. Reconheço, valorizo, amo. Elogio, aponto especificamente seus talentos. Detalho cada parte de sua sagrada presença.

E a magia acontece. Estou me dando e me recebendo. Amando e sendo amada. Reconhecendo e sendo reconhecida. Valorizando e sendo valorizada. Não necessariamente pelo outro, mas antes e sobretudo pela constelação humana que se forma sem forma.

Sinto o que sempre procurei: a não-condição. A leveza de olhar e simplesmente estar. A beleza de tocar e profundamente saber. A destreza de querer e com toda a minha alma amorosamente viver. A intensidade desse ciclo se torna tão insustentável que transborda.

Abro os braços. Abra você também. Abro as mãos. Abra você também. Abro os olhos e os ouvidos. Abra você também. Abro a mente e o coração. Abra você também. E assim, eu e você, juntos, podemos nos apropriar do que sempre foi nosso!

Eis que por breves instantes de uma coragem superior, está posto o que procuramos por toda a vida: amor incondicional. E então ele rapidamente se vai porque temos medo dessa imensidão do ser. Tudo bem. Podemos recomeçar. Agora e sempre.

Abro os braços e o coração e o amor flui. Do fluxo jorra mais amor. Abre você também?

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Não sabe o que fazer? Simplesmente se deixe levar…

Aprendi, desde muito cedo, a me comportar como quem “sabe de tudo”. E descobri que essa crença servia para me sentir forte, protegida, longe da dor. Mas descobri também que era só uma crença limitante. Primeiro porque eu realmente estou bem longe de saber de tudo. E depois, porque mesmo acreditando nessa mentira, eu nunca fui de fato forte por acreditar nela e também nunca estive realmente protegida e longe da dor.

Muito pelo contrário. Quanto mais fiz força, mais entortei, mais vezes quebrei. Quanto mais me protegi, mais doí. Quanto mais apostei que estava longe da dor, mais dolorida, mais triste e mais longe da alegria e do prazer eu fiquei.

E então, busquei ajuda. Aprendi a soltar. Por alguns instantes que de tão intensos pareceram uma eternidade, parei de endurecer e simplesmente me deixei desmontar. Os muros caíram e a delicadeza ficou exposta. Os amores inflaram. O prazer e a alegria me fizeram estremecer. Me senti pulsar de vida!

De repente, me dei conta de que não sabia e me senti fantástica por isso. Eu estava simplesmente conectada com o fluxo. Não sabia o que dizer, o que fazer, qual era a resposta. Descobri que não haviam perguntas. Nem lacunas, nem dúvidas. Estava em plenitude. Plena de mim mesma. Completamente em sintonia com meu corpo, minha alma, minha mente e minhas emoções.

E por mais que esse seja o lugar perfeito para quem eu posso ser, para quem eu realmente sou, descobri que ele desaparece no exato instante em que eu perco a conexão com minha sabedoria essencial. No exato instante em que me esqueço de que muitas e muitas vezes, mesmo sem perceber, levanto de novo os muros para me proteger.

E no momento em que eu faço isso, os amores murcham. O prazer e a alegria diminuem consideravelmente e eu pulso de medo, de braveza e da ilusão de que eu “sei de tudo”. E da mentira de que assim estarei protegida do sofrer. O ciclo da dor fica ativo de novo.

Já se sentiu no seu ciclo de dor? Já sentiu que mesmo fazendo tudo o que você acredita que funciona para se proteger, o sofrimento invade sua vida? Já se pegou sem saber o que fazer e o que dizer diante dos seus sentimentos e simplesmente endureceu, se fechou mais ainda? Ou, ao contrário, se expôs demais, se perdeu e se machucou de um jeito quase insuportável?

Quer entrar no seu ciclo de amor? Minha sugestão é para que você simplesmente se deixe levar pelo fluxo do Universo. Confie. Um dia de cada vez. Um passo de cada vez. Mantenha sua conexão não com o que está pensando, mas com o que deseja do fundo de sua alma. E apenas siga o seu coração.

Respeite o seu tempo e o tempo do outro. Honre sua história e a história do outro. Fique íntegra, inteira e intensamente mergulhada no melhor que existe em você e acredite: o que não acontecer é, no mínimo, aprendizado e evolução. E o que tiver de ser, simplesmente será!

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3 segredos para lidar com a ansiedade de encontrar um grande amor?

Você quer muito encontrar alguém bacana e viver uma história de amor digna de ser contada em livro ou filme? Sei que falando assim parece até que você pode estar pedindo muito, mas acredite: não está!

Que ótimo que você deseja o melhor para si. Que bom que se sente merecedora de um grande amor. Desejar um relacionamento saudável, criativo e recíproco demonstra o quanto você está de bem consigo mesma.

Sim, porque veja bem: se você não estiver, ou seja, se sua autoestima estiver abalada, baixa ou destruída, o primeiro passo é cuidar dela! Não existe relacionamento saudável sem que você esteja de bem com quem você é!

Quem não se aceita, quem está sempre se criticando e desejando ser diferente do que é, vive com medo de não ser amada e de não ser aceita. Está o tempo todo alimentando pensamentos sobre ser abandonada, traída, trocada ou não gostada.

E pensamentos geram emoções que geram comportamentos. Portanto, quem tem baixa autoestima se comporta como quem tem baixa autoestima: de um jeito ansioso, negativo, tenso, triste, sensível ou reativo demais ou, ao contrário, de um jeito aparentemente indiferente, racional demais e, provavelmente, até arrogante.

De todo modo, a ansiedade é sempre um componente presente na vida de quem deseja muito encontrar e viver um grande amor, mas que, bem lá no fundo, não se sente merecedora, não reconhece em si qualidades e potencial para ser o grande amor de alguém.

Se você se sente assim, especialmente quando conhece alguém, sempre temendo que não vai dar certo de novo, que o outro vai se desinteressar a qualquer momento, calma! Respira, relaxa o corpo e preste atenção nesses três segredos infalíveis para parar de sofrer tanto.

1- VIVA UM DIA DE CADA VEZ, AQUI E AGORA, ESTE MOMENTO!

Ansiedade, numa linguagem bem simples e resumida, é um sentimento que aflora toda vez que você vive pensando demais no futuro. Futuro é um tempo que não existe de fato, porque está sempre “por vir”. E, pior, é um tempo impossível de prever, já que ainda não inventaram bola de cristal. Por isso, é uma ilusão e um grande desperdício de energia e paz viver com medo de algo que até pode vir a acontecer, mas que na maioria das vezes não acontece ou acontece de tanto que você age focada nesse “desastre” do qual você está morrendo de medo. Todas as melhores pesquisas sobre felicidade apontam para o momento presente, aqui e agora. Viver um dia de cada vez é o grande segredo da construção de qualquer relacionamento que realmente valha a pena. Pare de tentar fazer dar certo “para sempre”. Você só precisa dar o seu melhor hoje, agora. E se algo acontecer fora do previsto, apenas espere. Amanhã é um novo dia. E você poderá tentar de novo. Dê tempo ao tempo. A sua resposta vem de dentro. Da sua essência e não da sua tormenta.

2- TORNE-SE UMA PESSOA APAIXONÁVEL!

Você prefere conhecer alguém feliz ou infeliz? Alguém que tem assuntos positivos e agradáveis ou alguém que só reclama e se lamenta da vida que leva? Você se apaixonaria mais facilmente por alguém que se gosta, que se diverte e tem uma vida interessante ou por alguém que não sai de casa para nada e tem uma vida bem sem graça e morna? Pois então! Você sabe como é uma pessoa apaixonável! É uma pessoa feliz, que sai com os amigos, dá risada, tem preferências, hobbies e propósito. Invista nisso! Descubra algo que te encanta. No começo, pode parecer difícil e realmente o primeiro passo é o mais difícil. Mas tente. Saia para caminhar, olhe o mundo ao seu redor. Observe as pessoas, as árvores, as flores. Foque no que o mundo tem de bom a oferecer. Permita-se ser surpreendida. Um passo de cada vez. Um dia de cada vez. E quando menos esperar, vai descobrir que tem alguém olhando para a pessoa encantadora que você se tornou.

3- “DEUS NÃO DEMORA. ELE CAPRICHA!”

Ouvi essa frase certa vez em minha vida e ela fez muito sentido pra mim. Eu também passei longos anos desejando viver um grande amor. Cheguei até a pensar que talvez não acontecesse. Mas quer saber? Num determinado momento, resolvi ter uma séria conversa com o Universo (ou Deus, se você preferir). Acredito que existe uma inteligência superior, para além da minha compreensão, e que faz o mundo girar e acontecer. Confio nessa inteligência e então pensei: “o que custa deixar bem claro o que quero?”. E eis que avisei:

“Olha só, tenho trabalhado muito para me tornar uma mulher bacana, honesta, parceira, bonita, inteligente e interessante. E considerando que estou pedindo apenas uma pessoa, um único homem dentre os mais de 3 bilhões que existem no Planeta, estou segura de que não estou desejando nada de absurdo. Portanto, Sr. Universo, vou viver a minha vida, me divertir, fazer a minha parte e ser feliz. Trate de fazer a sua. Ajeite o que tiver de ajeitar e lembre-se de que estou esperando o grande amor que eu mereço!”.

Para mim, demorou 1 ano e 7 meses. Alias, conheci meu grande amor 1 ano e 3 meses depois dessa conversa que também pode ser entendida como “comigo mesma”, com “minha sabedoria interior”. E depois de 4 meses, por mais improvável que parecesse, ele me ligou e me convidou para jantar. Desde essa noite, já se passaram quase nove anos e ainda sou grata, todos os dias, pela minha coragem de pedir e pela minha determinação em fazer a minha parte, um dia de cada vez.

Enfim, nem eu e nem você somos perfeitos. Mas quando você realmente acredita que merece encontrar alguém bacana e vive como uma pessoa bacana, é uma questão de focar não no grande encontro, mas neste momento e em como fazer a sua própria vida valer a pena. O resto é consequência! E eu desejo muitas consequências maravilhosas para você!

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Como superar uma traição e reconsquistar a confiança!

Você já sofreu uma traição num relacionamento amoroso? Já traiu e se arrependeu? O fato é que quando duas pessoas estão envolvidas num situação dolorosa como essa e querem reconstruir a confiança perdida, alguns cuidados e atitudes pontuais precisam ser tomados.

Fácil? De jeito nenhum! Mas quando me perguntam se é possível salvar um relacionamento após uma traição, a resposta é sempre “depende”. E depende mesmo. De muitos fatores, muitos sentimentos e, principalmente, muitos comportamentos.

Até porque, quando uma pessoa trai, ela certamente faz isso motivada por uma série de crenças e sentimentos que são muito pessoais. E aquele que foi traído também é invadido por muitas crenças e sentimentos que são próprios de sua história de vida, de suas experiências passadas e de todo histórico vivido nesta relação especificamente.

Pois bem: traiu ou foi traído e quer tentar salvar esse amor? Tenho algumas orientações que podem fazer toda a diferença no seu futuro com a outra pessoa.

AOS TRAÍDOS

 

  • Perdoar e aceitar de volta são duas ações (e opções) diferentes. Perdoar faz bem à sua alma e liberta você de um sofrimento que não ajuda em nada. Mas, claro, isso pode levar algum tempo, e tudo bem. Aceitar de volta é outra história. E é bom que você pondere cuidadosamente os prós e os contras de dar uma nova chance a esse encontro. Talvez seja crucial contar com um profissional que possa ajudar você a compreender melhor seus sentimentos e desejos e tomar a melhor decisão, considerando toda a história vivida e não apenas a traição.
  • O que mais grita na sua mente é “Por que???”? Essa pergunta te atormenta dia e noite? Saiba que é natural tentar entender os motivos que levaram o outro a quebrar a confiança e a gerar sentimentos tão dolorosos em você. É seu direito perguntar e querer respostas. E se o outro está realmente disposto a reconquistar o espaço perdido, é bom que comece a responder, porque tanto a base da construção quanto da reconstrução de um relacionamento é o diálogo e a coerência entre o que se fala e o que se faz.
  • Lembre-se de que se colocar no lugar de vítima para sempre não vai ajudar. Durante um tempo, você é mesmo vítima de uma traição e tem todo o direito de doer. Porém, acusar o outro para sempre, mesmo optando continuar a relação, é perder a chance maravilhosa de crescerem juntos e talvez até de viverem um amor ainda mais maduro, mais forte e mais cúmplice. Portanto, conversem o tempo que for preciso, fale a mesma coisa milhares de vezes, esgotem o assunto e, se decidir ficar, saia do lugar de vítima, tire o outro do lugar de vilão e assumam essa decisão de tentar feito gente grande: como uma escolha. Uma nova chance ao amor que vocês merecem e desejam viver!

 

AOS QUE TRAÍRAM

 

  • Se você quebrou a confiança de quem ama ou já amou um dia, certamente teve seus motivos para fazer isso. Válidos ou não aos olhos de quem foi traído, são os seus motivos. E querendo ou não reconstruir a relação devastada, seria gentil e maduro de sua parte se explicar. Por isso, seus motivos podem e devem ser colocados com transparência, carinho e cuidado. O fato é: quanto mais verdadeiro você for, mais fácil será para o outro lidar com a dor, mesmo que pareça justamente o contrário. A verdade liberta, ameniza, esclarece, apazigua, seja ela qual for. E lembre-se: quanto mais você responder algo do tipo “não sei”, mais vai angustiar o outro e fazer com que ele acredite que você pode repetir o ato a qualquer momento. Afinal, se nem você sabe por que fez o que fez, o que poderá te impedir? É preciso consciência de si para fazer a escolha de não trair novamente.
  • Caso tenha se arrependido e queira reconquistar a confiança e o amor de quem você traiu, lembre-se de que qualquer reconstrução – e ainda uma tão delicada quanto essa – requer disponibilidade e paciência. O outro vai querer entender e vai perguntar “por que?” muitas vezes. A você, pode parecer que já chega, que não aguenta mais falar sobre isso e não ajuda em nada. Mas saiba que falar é uma forma de elaborar e digerir a dor. E quanto mais honesto, disponível e paciente você for, mais a confiança será reconstruída. Ouça, acolha, peça perdão mais uma vez. Reforce seu arrependimento e seu compromisso de que não repetirá um comportamento como esse. E, por favor, pelo bem de vocês enquanto casal, cumpra sua promessa.

Enfim, um acontecimento doloroso pode servir para que um casal reescreva sua história, refaça seu compromisso e renove seu amor. Mas tudo isso requer respeito, tempo e atitude de gente grande. Se você traiu ou foi traído e quer superar essa dor, espero realmente ter contribuído. Porque quando é amor de verdade, vale a pena tentar de todo coração!

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Quem manda em você? Descubra os 3 motivos que limitam suas escolhas!

Quem manda nas suas escolhas, nas suas coisas, na sua vida? Quem decide sobre como vai ser o seu dia, como você se veste e até sobre o que você pensa de si mesma, das pessoas e do mundo?

Já posso imaginar você respondendo alto ou só em pensamento: “Óbvio que sou eu mesma!”

Em última instância, é isso mesmo: você quem manda. Ninguém mais. Porém, a resposta não é tão simples assim. Aliás, costuma ser bem mais complicada do que isso. Porque o caminho que seu cérebro faz até chegar uma palavra em sua boca ou um comando em seu corpo para que ele entre em ação e tome determinada atitude, pode ser bem longo e conturbado.

Para a maioria das pessoas, algumas questões cruciais são feitas (muitas delas inconscientemente) a fim de nortear suas escolhas e atitudes. E essas questões estão fortemente atreladas com suas crenças limitantes e seus medos. As mais comuns, da pior para a menos pior são:

1- Se eu fizer isso, o que vão falar (ou pensar) de mim?

2- E se minha família (pais, filhos, cônjuges ou outros importantes) não aprovar?

3- Será que eu devo fazer isso?

Não estou dizendo que você não deve levar em conta a opinião de ninguém ao tomar determinadas atitudes. Também não estou dizendo que você deva ignorar qualquer consideração que não seja a sua. Bem como não deve passar a vida fazendo absolutamente tudo o que você quer e que se dane o mundo.

Mas estou dizendo, sim, que você precisa começar a ponderar e a ficar presente para o que está mandando em você. Para o que está impedindo você de ser quem você quer ser. Para quem você está deixando decidir por você sem sequer, muitas vezes, questionar a si mesma e à sua intuição sobre o que é melhor para você.

Sobre o pior motivo, o que mais ridiculamente atrapalha pessoas a fazerem escolhas autênticas, convenhamos! O que tem de gente que deixa de viver, de se divertir, de arriscar e, consequentemente, de ser feliz por medo do que vão falar ou pensar dela, é surreal, inacreditável, lamentável, uma desastrosa catástrofe!!!

Assisti dia desses o delicado filme “Nossas Noites”, com os maravilhosos Robert Redford (como Louis) e Jane Fonda (como Addie). Achei absolutamente incrível, corajosa e admirável a coragem que ela teve de ir até a casa dele, seu vizinho, e sugerir que eles dormissem juntos.

Não vou entrar em detalhes porque o filme é imperdível, mas fiquei me perguntando se eu teria essa mesma coragem, se estivesse no lugar dela e tenho rezado desde então para que sim, para que eu mande na minha vida e no meu destino com a mesma autoridade e auteridade que ela faz no filme.

E, depois, fiquei pensando em quantos milhares de pessoas simplesmente não fariam. Não teriam essa presença de espírito, essa autonomia e dignidade de viver a própria história a despeito do que falariam delas.

Porque é fato! Vão falar. Vão pensar. Alguns vão torcer a favor e outros vão torcer contra! É assim. Com todo mundo e com tudo é assim. E enquanto não entendermos e aceitamos isso, vamos continuar reféns, escravos do inevitável. Amarrados numa posição muito pequena, numa postura muito medíocre e pobre de nós mesmos.

Sobre se a família ou alguém importante vai aprovar ou não, é bom anotar aí: antes de responder por alguém, pergunte, converse, fale de seu receio, dos seus sentimentos e do quanto a opinião dessa pessoa é importante. Mas deixe claro, acima de tudo, que você vai ponderar, refletir e fazer aquilo que considerar melhor, mesmo correndo o risco de errar.

E saiba que quem ama você e quem respeita sua individualidade, vai compreender esse seu direito sagrado de andar pelo seu próprio caminho. Obviamente que não estou considerando aqui atitudes que coloquem sua vida ou a de outra pessoa em risco. Nesse caso, você poderá ser vetada de alguma forma, caso seja possível.

E, por fim, o terceiro motivo que impede milhares de pessoas de experimentar a vida de verdade: a prisão do dever, as regras sociais, morais e até as religiosas. Que me perdoem os moralistas e fanáticos, mas aposto no equilíbrio e na sabedoria que existem em cada um. Aposto no livre arbítrio e no aprendizado que existe em cada engano que cometemos.

Aposto no amadurecimento fundamental que chega com o exercício da escolha, com a chance que cada um se dá de digerir, pensar, sentir e, enfim, fazer aquilo que considerar melhor para si. E essa decisão precisa passar, muitas vezes, pelo desejo e pelo coração. Porque cada caso é um caso e a flexibilidade é a mãe da gentileza, seja consigo mesmo, seja com os outros.

Enfim, minha sugestão é para que você comece, agora mesmo, a mandar em si de um jeito seguro, leve, gostoso. E quando não for possível, ou seja, quando suas escolhas e atitudes desencadearem angústia, dúvida e medo, que você aja ainda assim… e aproveite esses sentimentos para descobrir ainda mais profundamente sobre quem você é e qual é o seu lugar no mundo!

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Comigo ele vai ser diferente!

Há quem diga que ditados populares carregam boa dose de verdade. E tem um que diz assim:

“Os homens se casam esperando que suas mulheres não mudem, mas elas mudam. E as mulheres se casam esperando que seus maridos mudem, mas eles não mudam”.

Na prática, em geral, é por aí mesmo! Claro que existem exceções e que este dito aponta para um extremo que não necessariamente acontece. Ou seja, existem homens que mudam e mulheres que não mudam. E existem homens e mulheres que mudam em algumas medidas.

O fato é que não existem culpados e inocentes. Cada um é responsável por sua própria dinâmica, pela consciência e disponibilidade para se ajustar ao longo da vida e do relacionamento. Porém, existe uma expectativa alimentada por muitas mulheres que precisa ser questionada.

Muitas se sentem consideravelmente insatisfeitas com alguns comportamentos e características de seus parceiros, mas insistem em acreditar que eles vão mudar. Reclamam, se ressentem e algumas até sofrem amargamente, mas continuam com eles porque alimentam uma esperança de que, em breve, eles serão melhores, isto é, como elas gostariam que eles fossem.

E, para além dessa esperança infantil, elas apostam numa ideia egocêntrica de que “comigo ele vai ser diferente!”. E isso significa que elas se consideram pessoalmente capazes e até responsáveis pela “missão impossível” de mudar esses homens!

Sabe o que? Uma pessoa só muda quando algo está incomodando a ela mesma. Ninguém muda pelo outro. A gente só muda pela gente mesma, ainda que acredite que seja pelo outro. Em verdade, só mudamos quando acreditamos que estamos errados e que um novo comportamento nos trará mais bem-estar e felicidade. E, ainda assim, mesmo quando queremos muito mudar, esse é um processo que exige dedicação, vontade genuína e muito trabalho.

Mudar não é fácil para ninguém. Requer criar novas sinapses, novos caminhos cerebrais e repetir essa nova jornada muitas e muitas vezes, até que se torne um hábito. Não há sentença mais verdadeira do que o provérbio chinês que dita:

“Antes de tentar mudar o mundo, dê três voltas em sua própria casa”.

Claro! Com um pouco de atenção e verdadeiro interesse, ao final da terceira volta, você já terá se dado conta do quão difícil é promover mudanças efetivas. Do quão difícil é mudar a si mesma. Agora, se seu nível de autoconhecimento for realmente bom, realmente será menos difícil, mais proveitoso e pode proporcionar muitas melhoras em várias áreas da vida.

Então, minha sugestão é que você pare, agora, urgentemente, de acreditar que o outro vai mudar quando vocês se casarem ou quanto mais você insistir. Que você pare de acreditar que tem o poder de mudar quem quer que seja. Que você pare de se relacionar com alguém que não existe (exceto dentro de sua imaginação) e comece a olhar para esta pessoa que está de fato ao seu lado.

E, diante disso, que consiga fazer uma escolha: é com essa pessoa, que sabe ser desse jeito e me amar do jeito que tem amado, que eu quero ficar? É com esse parceiro, que tem esses defeitos e essas limitações, que estou disposta a tentar, às vezes cedendo, às vezes me impondo e sempre conversando sobre o que incomoda e de que forma podem melhorar?

Enfim, a minha sugestão é que você lide com a realidade, aqui e agora. Saia do lugar de vítima ou de herói e seja apenas uma mulher que ama e quer ser amada. E com a segurança de quem sabe o que quer e do quanto merece viver um amor de gente grande, você possa, com toda a sua dignidade e com toda a sua coragem, simplesmente ficar ou ir embora. Mas, sobretudo, abrir mão de um futuro inventado e que, muito provavelmente, nunca vai existir.

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