Todo relacionamento funciona a partir de dinâmicas construídas desde o início, por meio de palavras, mas principalmente por meio de atitudes. A maioria dessas dinâmicas é exercida mais esporadicamente, mas existe uma que é central, que dá o tom de cada relação.
Qual é a dinâmica central do seu relacionamento? Ou seja, qual lugar você ocupa, qual papel você desempenha que, quando combinado com o lugar e o papel que o outro ocupa e desempenha, faz com que vocês funcionem do jeito que funcionam?
Que jeito é esse? Um controla e o outro é controlado? Um é carente e pegajoso e o outro é frio e distante? Um é o bonzinho ou o que engole e aceita tudo e o outro é o egoísta, bravo ou ignorante, bruto? Ou você considera que tem um encontro equilibrado, saudável e satisfatório?
O fato é que, em geral, e especialmente quando um casal se desentende, a dinâmica é ativada como se cada um fosse uma das pontas de um elástico. E quanto mais um tende para um dos extremos, mais o outro tende para a extremidade oposta.
Mais ou menos assim: quanto mais um fica carente, mais o outro fica distante. Quanto mais um aceita tudo, mais o outro abusa dos limites. Quanto mais um fica ciumento e inseguro, mais o outro fica aparentemente seguro, pelo menos naquela situação específica.
E se o casal vai se relacionando de forma inconsciente, sem diálogos francos, sem autoconhecimento, sem percepção de si mesmo e do outro, mais as barreiras da individualidade, da lucidez e da sanidade desse relacionamento vão se quebrando. Mais o amor vai se desfazendo e o encontro vai se distanciando da leveza, da autenticidade e da criatividade.
Um e outro vão se misturando de tal forma que já não se sabem. E o jogo de acusações e cobranças vai se intensificando. Um culpa o outro pelo que sente de ruim. Solidão, ciúme, irritação, tristeza, rejeição, insegurança, raiva e medo passam a ser sentimentos de resposta, reações recorrentes.
E se um e outro não conseguirem olhar para dentro, para sua história, suas crenças e suas defesas, a tendência é que comecem, mesmo sem se darem conta, um terrível processo de destruição mútua.
O único jeito de saírem dessa dinâmica nefasta e começarem um processo de reconstrução, com uma nova dinâmica, consciente, lúcida e escolhida de fato pelos dois, é – em primeiro lugar – ambos se responsabilizando por suas próprias atitudes, suas próprias reações e seus próprios sentimentos.
Além disso, é preciso muito diálogo franco, onde os dois possam esclarecer o que pensam e como se sentem diante da atitude do outro. Não para acusar ou culpar, mas para se saberem enquanto casal e reconhecerem com clareza o que é de cada um.
Isto é, a mudança é sempre de dentro para fora, individual, singular. E assim, estando cada um de bem consigo mesmo, o reencontro pode acontecer, o amor pode reflorescer e uma nova história, muito mais madura e criativa, pode se constelar.
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Uma resposta para “Relacionamentos Destrutivos”
AS VEZES PENSAMOS QUANDO UM HOMEM SE AFASTA DA GENTE VAI ACABAR O MUNDO, MAS NAO É POR AI NAO, SE VC DEIXAR ELE IR, MAS ELE VAI VER E TER INSEGURA DOS SEUS SENTIMENTOS POR ELE, AÍ É A HORA QUE ELE VAI PENSAR, NOSSA TERMINEI COM ELA E ELA NEM LIGOU, ELE VAI SE PERGUNTAR COMO PODE, É AÍ QUE ENTRA A PULGA ATRAS DA ORELHA, SERA QUE ELA ESTA A FIM DE OUTRO? É NA VERDADE QUANDO NAO NOS IMPORTAMOS MUITO, O SER HUMANO NAO GOSTA DE SER DESVALORIZADO, E ACHA QUE ELE NAO PRESTA AÍ ELE VAI QUERER PROVAR AO CONTRARIO. POR MAIS DURAO QUE SEJA O HOMEM NAO RESISTE A DESISTENCIA E A IGNORACAO DE UMA MULHER,ENTAO DEIXE IR PARA VOLTAR NA CERTEZA, E NAO GRUDE, SO AFASTA.