Você vive se comparando com outras mulheres e se sentindo…

… mal consigo mesma? Inferior? Como se sempre precisasse melhorar em algum quesito para se sentir merecedora, bonita, inteligente ou, pior, digna de ser notada e amada?

Pois vou te dizer 3 verdades nas quais você precisa acreditar:

1- Você é única e, só por isso, já seria incomparável!
Mas, considerando que é da espécie humana feminina, e que existem praticamente mais 4 bilhões dessa espécie no planeta, existe apenas uma maneira de se sentir feliz e satisfeita consigo mesma: olhando para dentro. Porque só assim você pode praticar a tríade da autoestima – aceitação, reconhecimento e posicionamento. Isto é, quando você para de olhar para fora, para as outras mulheres, você se dá a oportunidade de se enxergar de verdade, de se conhecer e descobrir qual é o seu valor, a despeito do valor de qualquer outra pessoa. E quando faz isso, você começa a aceitar sua imperfeição, reconhecer seu potencial, suas qualidades e tudo de bom que existe na sua história e no seu jeito de ser e, por fim, se posicionar no mundo, na sua vida e nos seus relacionamentos.

2- Você pode aprender com as qualidades alheias!

Claro que você não vai ficar cega para quem está ao seu redor. Olhar uma mulher e considerá-la admirável, seja por qualquer razão, significa basicamente duas coisas: a primeira é que ela corresponde com sua referência de beleza, inteligência, sucesso ou qualquer outro atributo que você admirou nela. E segundo, e mais importante, é que você pode aprender com ela. Observar a qualidade de alguém é uma forma de crescer, amadurecer. Portanto, a partir de hoje, em vez de se sentir inferior, sinta-se como uma aluna, uma aprendiz. Olhe com olhos de quem pode se tornar melhor a partir daquela nova referência admirável. Jeito de se vestir, de falar, de ser, de sorrir, de trabalhar, enfim. E, no mais, lembre-se de que você, quando está com baixa autoestima, tende a supervalorizar as qualidades alheias e menosprezar as suas próprias. Usa dois pesos e duas medidas. E isso não ajuda em nada, além de não ser nada justo. Portanto, comece a agir como sua melhor amiga, a ter atitudes e escolhas que façam você se sentir orgulhosa de si mesma e saiba que, definitivamente, nenhuma conquista ou qualidade é gratuita. É preciso alimentar, equilibrar e nutrir. Ficar sentada no sofá comendo pipoca, sorvete e chocolate e chorando porque não tem o corpo bonito daquela que está indo para a academia é como atirar nos próprios pés e reclamar da falta de sorte!

 

3- Tem gosto para tudo nesse mundo!

Sim, é isso mesmo: beleza é relativo. Admiração é consequência de crenças, valores, história e referências pessoais. O que é parece perfeito aos seus olhos, com certeza não é aos olhos de outros. Nem a mulher considerada a mais sexy do mundo é unânime. E, convenhamos, você quer transformar a sua vida numa luta para conquistar o pódio da beleza, da inteligência e da perfeição em qualquer área da sua vida? Pressuponho que não. Parto do princípio de que você quer se sentir bem consigo mesma, ser feliz, se sentir segura, atraente e autoconfiante. E isso é absolutamente possível. Depende de ajustar suas lentes, trabalhar seus pontos fracos, reconhecer e valorizar seus pontos fortes e se autorizar a ocupar o seu lugar na sua história. Depende de iniciar um processo de autoconhecimento e desenvolver ferramentas internas que vão fazer você descobrir que todas, todas as mulheres do universo, tem defeitos. A diferença é a forma como essas mulheres se veem e se colocam.

São essas 3 verdades que sustentam o fato de que existem, para além de todos os tipos, as lindas e insuportáveis e as comuns e simplesmente irresistíveis. Quem você quer ser a partir de agora, dentro das infinitas possibilidades que você tem?

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Rosana BraVa – Episódio 3: Tantra + Atração de Homens! Se eu fosse você eu veria isso…

 

Essa semana foi intensa! A BraVa (que pegou fogo) falou sobre um tema que anda tirando o sono de muitas mulheres que me seguem: “Como atrair homens que te levem a sério!”

Isso é possível?

Pra esclarecer ainda mais, escrevi aqui no Blog dando 3 sugestões infalíveis para atrair homens certos e também fiz uma entrevista totalmente diferenciada!

Começando que entrevistei um homem pra falar desse tema! (Ficou curiosa? rs)

Mas o mais interessante é que ele é terapeuta tântrico! Isso mesmo! A partir do tantra, ele levantou vários pontos fundamentais pra esse encontro com o homem certo acontecer!

Quer saber mais o que uma coisa tem a ver com a outra?

Aperte o Play e confira! 😉

3 sugestões infalíveis para atrair homens que te levem a sério!

Essa semana vou responder a terceira pergunta mais votada na pesquisa que fiz com mais de 1200 mulheres que estão na minha lista VIP. E para ser mais exata, a pergunta é: “como faço para atrair homens que queiram compromisso e que me levem a sério?”

Então, muito bem, vamos lá! Para começar, é bom a gente entender que, em geral, não existem homens do tipo que “nunca querem nada sério” e homens que “sempre querem algo sério”. Salvo as exceções, o fato é que os homens querem ser felizes no amor também, mas não com tanta pressão, carência e pressa quanto algumas – talvez a maioria das – mulheres.

É claro que parte dessa diferença entre eles e elas é facilmente compreensível. As mulheres crescem sob uma cobrança muito maior em relação a se casar, ter filhos, constituir uma família do que os homens, embora essa dinâmica esteja em fase de profundas transformações.

Além disso, o relógio biológico dela também é um fator – talvez o mais significativo – que impõe urgência nessa busca por alguém que queira compromisso e que a leve à sério a ponto de desejar ser o pai dos filhos dela.

Porém, à parte do que é notável, está gritando o que é imperceptível e incompreensível para muitas mulheres! Primeiro que estar solteira já não é tão avassalador e limitador quanto já foi em outras épocas. Depois, e principalmente, grande parte das mulheres tem perdido completamente a coerência entre o que declaram que querem e o que fazem efetivamente.

Vou explicar! Sem autoconhecimento e consciência de si mesmas, elas alimentam crenças que só envenenam suas atitudes e enfraquecem sua autoestima. Repetir ideias como “existem muito mais mulheres no mundo do que homens”, “os homens não querem nada sério”, “os bacanas já estão comprometidos ou são gays” ou ainda “todos os homens mentem e traem” só servem para colocar o feminino no lugar de frágil, vítima e derrotada antes mesmo de qualquer passo em direção à felicidade amorosa.

E mais perigoso e devastador do que isso é a falta de noção de merecimento que muitas mulheres têm. Sem reconhecer suas qualidades e seu potencial para ser amada e respeitada como uma parceira dedicada e competente, elas se submetem à migalhas. E fazem isso justamente porque passam anos e anos reforçando as crenças limitantes acima.

É quase como se carregassem alguns vereditos trágicos, tais como: “ruim com esse, pior sem ele”, “se nenhum presta mesmo, vou agarrar esse aqui com todas as forças porque já tem poucos disponíveis”, “com tantas mulheres bonitas e solteiras, se eu escolher demais vou acabar velha e sozinha”, e por aí vai.

Ou seja, elas mesmas se colocam num beco sem saída. Num mato sem cachorro. Numa sinuca de bico que só rende frustrações, decepções, tristezas e muita insatisfação ao longo do tempo. Mulheres sem autoestima vão amargar uma de 3 situações:

1- ou vão viver pulando de relacionamento em relacionamento porque não conseguem escolher um que valha a pena.

2- ou vão se casar com o primeiro que fizer o pedido e ter de lidar com uma dinâmica insatisfatória sem saber se colocar ou se autorizar a estar de fato nesse encontro.

3- ou não vão nem tentar e vão se fechar, se defender e evitar qualquer tipo de intimidade com os homens, alegando timidez, falta de tempo, falta de algum que interesse, etc.

É isso que você quer? Espero que não! E tenho 3 sugestões infalíveis para você começar a acertar o alvo e a viver o tipo de relacionamento que você tanto deseja.

1- Seja uma mulher séria para si mesma.

Para começar, é bom você ter bem claro para si: o que é ser uma mulher séria? Estou pressupondo que seja uma mulher que cansou ou que nunca quis encontros só para sexo. Não existe julgamento nesta afirmação e sim clareza do que você está buscando. Não adianta repetir aos quatro cantos que quer atrair homens que queiram compromisso e que te levem à sério se você não escolhe, não é criteriosa na hora de se envolver e está sempre disponível para que o outro quer e não para o que você quer. Comece você a se levar à sério e a atitude do outro será apenas uma consequência do que ele realmente vê em você.

2- Aja de acordo com o que você quer!

Pode parecer coisa de maluco, mas tem muitas mulheres que sabem que querem compromisso, que não aguentam mais encontros sexuais casuais, mas… mesmo assim, ao primeiro convite do sujeito para dar uma passadinha do apartamento dele, lá estão elas. Pare com isso! Pare de aceitar convites que não condizem com o que você quer. Pare de querer fazer o estilo “modernosa liberal” e depois passar o dia chorando porque o fulano não ligou e sumiu. Pare de fazer o que o outro quer e comece a focar no que você quer. Um convite para jantar não é sinônimo de casamento em breve, mas já é um encontro muito mais coerente com uma “mulher séria”, que é como você quer ser vista e tratada.

3- Não existem relacionamentos errados!

Se você vive contabilizando fracassos no amor, julgando que cada encontro que não terminou em casamento deu errado, certamente vai ver sua autoestima despencar e sua segurança descer pelo ralo. Porém, se você aprender a escolher melhor, com calma e consciência, não se atirando nos braços do primeiro que aparecer como se fosse sua última chance de desencalhar, certamente vai conseguir aproveitar cada envolvimento como uma lição, um aprendizado, uma oportunidade para se aproximar ainda mais do homem que realmente vai corresponder com o que você deseja.

Essas simples mudanças na forma de escolher, agir e assimilar suas experiências amorosas vão reverter completamente sua noção de si mesma, do quanto merece e do quanto está no caminho certo para alcançar o que deseja.

Porque de uma coisa tenho certeza: nem todos os homens vão querer casar com você, felizmente. Mas o homem certo, aquele que se encaixa com seus sonhos, se sentirá atraído pelo mulher que você se mostrar. E essa mulher precisa ser segura de si, ter a autoestima elevada e a certeza de que merece ser bem tratada e muito amada.

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Rosana BraVa – Episódio 2: Agora com Dani Leite! Vamos falar mais de ansiedade, relacionamento, amor e sexo?

 

“E aos 18 anos fiquei grávida […] E aí aquela filha que era tão certinha… Já que vamos falar de sexo!” ~ Dani Leite

No episódio#2 da Rosana BraVa nos deparamos com uma realidade bastante comum na vida de muitas mulheres, que é lidar com assuntos delicados que dificilmente são tratados como se deve, de frente, com seriedade e firmeza. O que a maioria das mulheres faz? Vai deixando passar, como se o tempo fosse resolver tudo.

Dar tempo ao tempo é uma coisa, mas empurrar pra debaixo do tapete o que se deve enfrentar é prorrogar um problema! Mas, eu entendo… nem sempre temos alguém em que podemos confiar e que podemos falar abertamente!

Sabe o que de verdade pega nessa história?

Você fica ansiosa, sentimentos ruins começam surgir e a tendência é piorar, por isso quero hoje, eu Rosana Braga – não a BraVa – falar mais sobre esse importante tema: Ansiedade, relacionamento, amor e sexo.

Por isso convido você pra vir comigo nesse entrevista sensacional com minha grande amiga e talentosíssima bióloga e cientista Dani Leite!

Aperte o Play! 😉

A verdade nua e crua sobre por que você se sente ansiosa quando o assunto é relacionamento, amor e sexo!

Convenhamos! Se você não sabe sobre determinado assunto e precisa lidar com ele, obviamente vai ficar tensa. Realmente não dá para se sentir segura e confiante numa situação em que você não tem conhecimento, ferramentas e, por incrível que pareça, sequer sabe o que exatamente você quer.

Na pesquisa que fiz com minhas leitoras e seguidoras, a primeira pergunta cuja resposta foi mais solicitada eu já respondi no artigo da semana passada e é tão perturbadora quanto a segunda, que é: “por que me sinto tão ansiosa quando o assunto é relacionamento, amor e sexo?”.

E você talvez argumente: Rosana, claro que eu sei sobre relacionamento, amor e sexo. Já sou bem crescidinha e tive até algumas boas experiências, embora talvez não tenham sido todas satisfatórias.

E claro que eu vou retrucar: Será? Será mesmo que você conhece profundamente suas crenças, seus medos, seu potencial, suas dificuldades e suas inúmeras ferramentas internas para lidar com as surpresas (boas e não tão boas) que surgem quando se está num relacionamento onde existe amor e sexo?

Será que você realmente se sente merecedora de um encontro onde existe sintonia, respeito e o olhar voltado um para o outro? Será que você realmente se permite, se autoriza e se reconhece mesmo diante da possibilidade de o outro não concordar com o que você quer e decidir ir embora?

Será que você consegue ser inteiramente você quando se vê tomada pelo desejo? Consegue manter sua integridade e fazer uma escolha consciente antes de ir ou não para cama com alguém? Uma escolha que você dá conta de bancar, seja qual for o comportamento do outro no dia seguinte?

Será que você está madura o bastante para desapegar do passado, abrir mão das expectativas sobre o que pode ou não acontecer e simplesmente viver o presente, aqui e agora? Será que você tem desfrutado seus sentimentos com a intensidade que eles realmente têm, sem mentir para si mesma o tempo todo só para apressar os acontecimentos?

Porque senão, o sentimento mais cabível e condizente com seu cenário é justamente a ansiedade. Ânsia por não se saber, por não se bancar, por não escolher, por viver atolada de expectativas e morta de medo de que sua vida amorosa não aconteça como você acha que tem de acontecer, mesmo sem ter a mínima ideia do que fazer.

Quer mudar essa história? Quer acabar com essa ansiedade que te desequilibra, rouba sua leveza e torna você uma mulher cheia de cobranças, insegura e que está sempre “indo com sede demais ao pote”? Quer parar de quebrar a cara com quem nem vale a pena e começar a se sentir dona de si, forte para fazer escolhas e confiante para se bancar?

Tenho 3 sugestões para te dar:

1- Tenha muito claro o que você realmente quer!

Escreva com detalhes o tipo de relacionamento que você quer viver. Saiba com clareza o que você sente quando o outro te rejeita ou quando fala exatamente o que você quer ouvir, mas não age de acordo. Conheça suas armadilhas e suas autossabotagens. Seja 100% transparente para si mesma.

2- Seja generosa consigo mesma!

Sinta-se merecedora do melhor. Tenha consciência de tudo de bom que você tem a oferecer como parceira. Não aceite migalhas por medo de ficar sozinha. Isso só atrasa a conquista do que você realmente quer. O Universo é abundante e você está pedindo apenas uma pessoa para compartilhar sua história. Acredite no amor e aja de modo coerente.

3- Confie que o que tiver de ser, será!

Nem sempre vai dar certo ou vai acontecer exatamente como você gostaria. Mas o tempo ensina, clareia, revela o melhor que está por vir. Todo encontro é uma ponte. Dê tempo ao tempo. Viva um dia de cada vez. Respire fundo e confie no fluxo. Deixa ir essa ansiedade e abra espaço de verdade para o amor chegar.

Participe da Semana da Mulher Diva – De 02 a 11 de maio >> Inscreva-se: www.desperteadivaemvoce.com.br

Rosana BraVa – Episódio 1: Saiba por que você não é valorizada mesmo fazendo tudo pelo outro!

 

“Por que faço de tudo pelo outro e não sou reconhecida?”

Essa pergunta foi a mais votada entre outras de uma pesquisa que realizei com minha audiência.

Por isso, o primeiro episódio da Série: Rosana BraVa – A Desbocada, traz como pano de fundo exatamente este tema. Se você não me segue no Facebook, onde a Rosana BraVa tem entrado em cena – às terças-feiras (20h) – você pode clicar aqui e curtir minha Fanpage para acompanhar, ok?!

Neste vídeo, eu volto pra tratar mais deste tema que faz parte de verdade da vida diária de muitas mulheres, infelizmente! Mas, tenho certeza de que posso te ajudar a não fazer mais parte deste grupo. Afinal você pode estar se sentindo desvalorizada e não reconhecida nesse momento, mesmo fazendo tudo pelo outro e sendo realmente uma mulher boazinha! E isso é mesmo muito chato!

Facilmente eu poderia exemplificar aqui alguns situações com as quais você pode se identificar:

  • você paga a conta frequentemente, talvez por ele reclamar que está sem condições
  • você se cuida, compra lingeries e roupas novas para usar quando vão sair
  • você faz jantar romântico, conversa, ouve o que ele tem a dizer e ainda oferece uma massagem daquelas…

É provável que você vá ainda mais longe que isso!

Bem, veja no vídeo abaixo onde dou várias dicas sobre como dar a volta por cima e também sobre como foi a Live da Rosana BraVa no meu Facebook… Aperte o play e depois comente abaixo o que achou, deixa sua opinião ou dúvida que eu vou responder!

3 sugestões simples e muito eficientes para ser valorizada nos seus relacionamentos!

Você faz de tudo pelo outro é não é reconhecida? É bacana a ponto de fazer muitas coisas realmente significativas, mas ainda assim não se sente valorizada?

Só para ser mais clara sobre o que você é capaz de fazer, poderíamos dar exemplos como:

  • você paga a conta frequentemente porque ele reclama que está sem dinheiro?
  • você passa na casa dele para buscá-lo e não dar trabalho?
  • você compra lingeries novas para usar quando vão sair?
  • você faz jantar romântico, conversa, ouve o que ele tem a dizer e ainda oferece uma massagem daquelas?

Talvez você ainda vá mais longe:

  • empresta (ou dá) dinheiro para ele, caso ele esteja precisando?
  • cuida dos filhos dele (de outro relacionamento) quando ele não pode?
  • lava a roupa dele e arruma a casa dele porque ele não tem tempo ou só para agradar mesmo?
  • faz supermercado e sempre leva um agradinho para ele?

Bem, não sei em que nível você se acha boazinha, bacana e uma boa parceira e também não sei exatamente em que nível você se sente pouco ou nada reconhecida e valorizada. Mas você precisa saber de algumas verdades muito importantes!

Em primeiro lugar, não há nada de errado em ser uma pessoa bacana. Mas ser bacana é muito diferente de ser boba. E quando uma mulher se coloca no papel de boba é porque, muito provavelmente, ela está carente, com a autoestima baixa e, acima de tudo, nem ela mesma se reconhece e se valoriza. 

Se você é bacana e o outro não retribui, não reconhece, não agradece e trata você com indiferença e talvez até com desdém, não considerando suas vontades e nem sendo gentil inclusive quando vocês não estão na cama, esse é um sinal gritante de que é hora de rever sua postura e sua decisão de continuar nessa história do jeito que está.

Essa dinâmica desigual costuma ficar evidente logo no início de um relacionamento. Até porque é nessa fase que as mulheres “boazinhas” (e claro que os homens com esse perfil também) costumam se esforçar mais. Estão, na verdade, com muito medo de não serem queridas e amadas. Não querem sofrer mais uma frustração e sequer se questionam se é com essa pessoa que realmente querem investir na construção de um amor.

Quer mudar o rumo dessa prosa? Quer mesmo? Então, veja bem: você precisa entender que você não vai mudar o sujeito se continuar fazendo a mesma coisa. E talvez não vai mudar o sujeito nem mesmo se você fizer coisas diferentes. Ou seja, só existe uma chance de mudar a dinâmica e o comportamento desligado ou ingrato do outro: mudando a si mesma. Mudando o seu comportamento. Fazendo diferente!

Como assim? Bem, é o seguinte: você realmente sabe o valor (seja concreto ou subjetivo) de cada uma das suas boas ações? Você realmente reconhece que vem investindo tempo, dinheiro, atenção e cuidados para com o outro? Você valoriza cada um de seus comportamentos bacanas?

Ou você vive dizendo frases do tipo “ah, não custa nada fazer isso”, “mas eu adoro ser legal”, “ser assim me faz muito bem” e outras parecidas? Então, pare com isso! É mentira. Você está se enganando. Ou melhor, claro que é bacana ser bacana. Mas ser bacana o tempo todo com quem trata você com indiferença ou ingratidão é se desvalorizar. É não se reconhecer, não se respeitar e não se sentir merecedora!

E se você continuar fazendo tudo igual mesmo assim, vai transmitir apenas uma mensagem clara e direta: “pode continuar me tratando dessa forma que, apesar de me tornar cada dia mais triste, mais magoada, mais reclamona, mais “murcha”, eu vou continuar aqui, fazendo tudo igual”!

Anota aí o que eu sugiro que você faça agora, imediatamente, para mudar esse cenário:

  1. Não faça nenhum favor ou boa ação se ele não pedir claramente, com todas as letras!
  2. Não diga “sim” imediatamente ao pedido dele. Pense. Você realmente pode e quer fazer? Respeite sua vontade. Se não quiser ou não puder, não faça! Entendeu? Não faça!
  3. Se fizer, assim que concluir, pergunte: consegui te ajudar? Era disso que você estava precisando? Isso vai deixar claro que sua atitude trouxe benefícios e facilidades para o outro.

Foque no que você deseja e aja de modo coerente. Tudo o que você quer é ser valorizada e respeitada. Simplesmente porque você merece e sabe que merece! Até porque, atenção: reconhecer um ao outro faz parte da gentileza essencial que nutre qualquer relação de amor!

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A surpreendente verdade sobre por que você fica tão ansiosa quando começa um relacionamento!

Diz o ditado que “se conselho fosse bom, não seria dado e sim vendido”. Faz sentido, já que conselhos inúteis existem aos montes. Por outro lado, em determinados momentos, algo dito até sem nenhuma pretensão pode ser tudo o que precisávamos ouvir, não é?

Mas o fato é que eu não sei quem vai me ler até o fim e quem não vai passar da primeira frase. Porque isso é você quem decide. Então, se você chegou até aqui, imagino que já me deu permissão para dar o tal conselho…

A surpreendente verdade que vou te contar tem a ver com autoestima e relacionamento, claro. Afinal, é extremamente importante que sua autoestima esteja elevada e seus relacionamentos estejam fluindo e nutrindo sua alma e seu coração. Caso contrário, você tende a viver ansiosa.

Só que eu sei que isso nem sempre é fácil. Envolve outra pessoa, outros sentimentos, outras expectativas e resultados nem sempre previstos e agradáveis. É um aprendizado constante e, algumas vezes, bastante complicado.

Mas quer saber? Aí vai a verdade nua e crua! Simples na teoria, mas que pode se tornar tão complicada de ser colocar em prática se você não souber exatamente como fazer isso! 

Que tal parar de tentar controlar tanto? Que tal dar um stop definitivo nessa mania de achar que você tem de fazer o que o outro quer (ou o que você acha que ele quer) porque só assim vai dar certo e você vai ser considerada uma pessoa interessante e digna de ser amada?

 Porque o que mais tenho visto são pessoas naturalmente bacanas mas que, quando se envolvem, tornam-se automaticamente ansiosas, tensas. Perdem o gingado que as deixavam tão interessantes. Perdem-se de si mesmas. E ficam tentando ser o outro. Bem maluco, mas é isso!

 Começam a tentar controlar tudo: acertar a resposta, o jeito, a intensidade. Ser tudo o que o outro deseja. E, por mais triste que seja constatar, é justamente por isso que se tornam tão ansiosas e, consequentemente, indesejadas e desinteressantes. Óbvias e cansativas. 

E daí não entendem porque o encontro começa ótimo para, logo depois, desandar completamente. O outro some. Começa a se esquivar. Não atende o celular e nem responde as mensagens.

Pois é… acontece que o que tinha tudo para dar certo, simplesmente perde a autenticidade, perde o espaço do desejo.

Veja: quando você se torna ansiosa e tensa, tentando agradar a qualquer custo, entra na zona do medo. Medo de perder, de não ser correspondida, de ser rejeitada, de não dar certo de novo, de se sentir fracassada, de nunca se casar ou ser mãe. Enfim, medos que te colocam exatamente no lugar onde você tem pavor de estar!

Ou seja, o que quero dizer é que você só precisa ser você. E isso não requer esforço. Pelo contrário. Ser você é ser leve, espontânea. É deixar fluir. Um dia de cada vez. Sem se exigir qualquer resultado. Simplesmente acreditando que o que tiver de ser, será! 

É se dar crédito para falar o que sente e quer. Sem pensar tanto. Sem tentar se encaixar perfeitamente na resposta certa. É descobrir, de encontro em encontro, que você também pode escolher. Que você também pode e deve decidir.

E daí, pode ser que dê certo. Mas pode ser que não. Relacionamento é o exercício do encontro. Não vai dar certo sempre. E nem com todo mundo. E é assim que é. E seria bem estranho se você engatasse um “para sempre” com todos por quem se interessar ao longo da vida.

Porque quando em sintonia com a sua verdade, é bem provável que muito antes de assistir desesperada a partida do outro, seja você a abrir a porta e convidá-lo a se retirar! Afinal, estará de fato sendo a dona da sua história e se apropriando do poder de ser a sua própria e melhor conselheira!

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4 Fatores pouco conhecidos que podem afetar desastrosamente a sua autoestima (e a sua felicidade)!

Autoestima é um dos investimentos mais importantes que você pode fazer na sua vida! E não estou exagerando! Uma pessoa com autoestima precária apresenta sintomas e comportamentos que afetam significativamente a realização de seus sonhos e planos.

Mas o problema é que a maioria das pessoas não sabe o que é realmente a autoestima, do que ela é composta, como melhorá-la ou usá-la a seu favor. Autoestima definitivamente não é um adjetivo simples. Precisa ser detalhada para ser compreendida e funcionar!

E existem alguns fatores bem pouco conhecidos que, se não observados e cuidados, podem detonar a imagem que você tem de si mesma e o modo como se coloca no mundo e nos seus relacionamentos.

Preste atenção nestes fatores, invista na constante melhoria de cada um deles e garanta que seus objetivos, sejam eles em qualquer área de sua vida, especialmente a amorosa, sejam alcançados. E, consequentemente, que o seu nível de felicidade e satisfação com quem você é aumente consideravelmente!

1- DISCIPLINA
Muitas mulheres vivem sem nenhum planejamento explicito ou um propósito que esteja realmente alinhado com o que elas desejam. Os anos vão passando e elas continuam sem clareza de qual é o primeiro passo que vai levá-las ao relacionamento que querem experimentar, por exemplo. Não terminam o que começam. Não mantêm suas decisões. Têm medo de sustentar o que sua intuição pede que façam. Ignoram a sua verdade por se sentirem inseguras e por não exercitarem sua disciplina – ferramenta fundamental para se sentirem empoderadas de verdade.

2- COMPARAÇÃO
Outras tantas mulheres passam seus dias se comparando com outras. Não reconhecem sua singularidade. Não validam o que têm a oferecer de bom e não enxergam a sua própria luz. E dessa comparação só colhem duas sensações altamente destruidoras: ou se sentem inferiores e ansiosas ou se descobrem gastando muita energia para sustentar uma imagem que, na maioria das vezes, não corresponde com quem elas realmente são. Perdem tempo e se desgastam emocionalmente. Tornam-se reféns de suas crenças limitantes. Vão se tornando tensas, pesadas e frustradas ao longo das histórias que vivem e que não terminam como elas gostariam.

3- RESPEITO
Muitas pessoas acreditam que respeito é o oposto de ofensa. Mas respeito é muito mais do que isso. Se você não almoça com tranquilidade e qualidade, está se desrespeitando. Se não toma água ou não vai ao banheiro justificando que não tem tempo, está se desrespeitando. Se você está numa relação onde se sente não valorizada ou retribuída ou ainda sente que está o tempo todo triste e apática, e mesmo assim não consegue sair dele, está se desrespeitando. Se você vive dizendo “sim” quando gostaria de dizer “não” ou vice-versa, também não está se respeitando. Se você não se coloca, não se autoriza, não fala o que quer, não mostra o que sente, está definitivamente se desrespeitando – e muito!

4- MERECIMENTO
Respire profundamente algumas vezes. Feche seus olhos. Conecte-se com sua intuição e apenas questione-se com toda a sinceridade que conseguir: você realmente acredita que merece ser feliz? E no amor, você escolhe ou é escolhida? Vive encontros criativos e profundos ou aceita migalhas e implora atenção? Você se sente parte da abundância do Universo? Consegue se dar conta de que você é uma peça única e essencial da grande engrenagem que faz o mundo funcionar? Quando se depara com a possibilidade de se dar muito bem num relacionamento ou em qualquer outra situação, você considera bom demais para ser verdade? De 0 a 10, quanto você realmente se sente merecedora de tudo de bom que deseja viver?

É bom que você comece, o quanto antes, a considerar esses 4 fatores e a rever suas atitudes e escolhas. Só assim você poderá entrar numa nova dimensão de prosperidade e felicidade. Só assim vai sentir e compreender na pele e na alma o que a autoestima é – de fato e de direito!

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Você não aguenta mais estar solteira?

Por Rosana Braga

Assisti a um filme* estilo comédia romântica, dia desses. Era sobre quatro amigas no casamento de uma delas. As três que não estavam se casando admiravam a festa e a felicidade da quarta enquanto conversavam sobre amor e relacionamento.

Uma delas era muito bem-sucedida profissional e financeiramente, mas continuava desesperadamente apegada a um relacionamento do passado que não tinha dado certo.

A outra, bastante perdida profissionalmente, estava envolvida com um homem casado e que viva prometendo se separar da esposa para ficar com ela há alguns anos.

E a terceira era apaixonada pelo pai do filho dela, que tinha nove anos, e não tinha coragem de se declarar. Vivia fechada para novos pretendentes, carente e frustrada.

Num determinado momento da conversa, as três se decidiram: “Eu não aguento mais isso! Não quero mais ser solteira. Vamos prometer que, de um jeito ou de outro, daqui a um ano estaremos casadas (ou prestes a…)”.

Por coincidência, era véspera de ano novo que o casamento da amiga acontecia. Deu meia noite e a contagem regressiva começou. Elas tinham 365 dias para arrumar um aspirante a marido que as levassem ao altar ou pelo menos lhes dessem o tão sonhado anel.

Valia de tudo! Uma delas criou um perfil num site de relacionamento e marcou o maior número de encontros que conseguiu. Claro que aconteceu de tudo. Do mais interessante ao mais bizarro que você possa imaginar.

A outra tentava, a todo custo, inclusive bancando a detetive, provar ao dito cujo que o melhor mesmo era se separar da atual esposa para ficar com ela. Perdeu o respeito por si mesma, deu vexame, desfocou do que realmente importava e… você já deve imaginar o final dessa tentativa de se casar.

E a última provocou situações com o pai da criança, deu indiretas, se insinuou e até arriscou encontros às escuras com um desconhecido, mas não parou de falar do filho durante todo o jantar.

E o tempo passava. De tentativa em tentativa, muitos sentimentos afloravam em cada uma. Medo, tensão, ansiedade, carência, frustração, insegurança> Mas também esperança e fé de que o anel valia o esforço.

Mas depois de algumas atitudes e escolhas desastrosas, elas foram se dando conta de que o grande objetivo, ou melhor, a tão merecida felicidade, não estava necessariamente no anel, no casamento, no status de relacionamento que a sociedade, muitas vezes, cobra impiedosamente das mulheres.

A verdadeira felicidade está em se permitir, em se autorizar. Está em olhar atentamente ao redor, sem tentar se encaixar em algum padrão que não é o seu. Sem tentar fazer dar certo a qualquer preço.

O amor é consequência de histórias vividas com autenticidade, respeito e coerência. E tudo isso começa dentro, nas crenças, nos valores. Porque, no final das contas, e exatamente como acontece no filme, o compromisso mais importante é aquele que você faz com quem você vê bem diante do espelho.

De resto, tudo é experiência, aprendizado e história que fica na aventura que você chama de sua vida!

 

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* Filme “Um anel para você”