Quanto mais você se encolhe, mais o medo te engole!

“Mais do mesmo”. Esse é o pedido básico do nosso cérebro, não porque seja necessariamente o mais gostoso ou prazeroso sempre, mas porque simplesmente é o mais confortável.

Sendo assim, embora, de modo geral, vivamos repetindo que o que queremos é aventura, novidades e sair da rotina, o fato é que tendemos ao piloto automático, ao que já nos é conhecido.

Com o medo, não é diferente. Quanto mais sentimos e menos enfrentamos, menos questionamos e menos lidamos com ele, mais ele nos toma. Isto é, quanto mais você se encolhe, mais ele te engole e te deixa com uma sensação quase real de que é maior e mais forte do que você.

Portanto, quanto mais o tempo passa, menos você reage. Menos entra em ação. Menos arrisca o novo, o diferente. E mais se conforma, se acostuma, se rende ao “mais ou menos” e ao “morno”. Ao talvez nem tão ruim. Mas nunca tão bom quanto você gostaria e inclusive merece!

Desafio você a três novas medidas. Simples, diretas, sem rodeios:

1- CALA A BOCA, CABEÇÃO!

Chega de pensar tanto, de inventar tantas desculpas para não fazer, para não ir, para não tentar, para não arriscar. Chega! Manda esse cabeção calar a boca e simplesmente faça. Você já pensou bem mais do que deveria. Já sabe o que quer. Já sabe o que precisa fazer. Só falta fazer. Então, pelo amor que tem a si mesma e à sua estadia aqui na vida, faça. Agora!

2- NÃO DESISTA NO PRIMEIRO DESÂNIMO!

Seus pensamentos e seu cérebro vão tentar sabotar você. Eles não querem se esforçar para construir novas sinapses, novos caminhos e novos comportamentos, por mais que os resultados sejam maravilhosos. Então, eles vão provocar desânimo, preguiça e milhões de motivos para você não insistir nessa nova ideia. Ignore. Mostre quem manda em quem. Tenho certeza de que você não vai se arrepender.

3- POR 21 DIAS. APENAS 21.

Para constelar um novo padrão cerebral, você precisa de tempo. É como se estivesse abrindo um novo caminho numa densa floresta. Vai ter de capinar, cortar galhos, retirar folhas, limpar e delinear o chão por onde vai passar. No cérebro acontece de um jeito semelhante e por repetição. Então, persista. Faça de novo e de novo. Foque no resultado e divirta-se no caminho. Há beleza no esforço e até na dor. Tudo depende de como você se permite experimentar.

E depois, me conta o que fez de novo? Qual sua nova aventura? Estou aqui, na torcida. Por mim e por você. Porque também eu estou nessa jornada.

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A uma amiga com o coração partido!

Minha querida amiga. A noite está quente e abafada. Já choveu por aqui hoje. Estamos quase nas “águas de março”. Para variar, o tempo está voando. E de repente me peguei com vontade de te escrever.

Parece que nem faz tanto tempo desde nosso último contato, mas talvez sim. De todo modo, é sempre a hora certa de estar com você, ainda que viajando por entre as palavras. Tanto aconteceu nos últimos dias, semanas, meses. Certamente já não sou a mesma. E penso que você também não.

Experiências intensas. Desejos, expectativas, apostas, sentimentos, criações, amores – vividos ou não vividos, pouco importa. Afinal, é o que está dentro que realmente importa e o que conta, no final das contas.

Espero que você esteja bem, na medida do possível. Sei que as frustrações costumam nos tirar do eixo, roubar nossas melhores energias e nos fazer ver as coisas de forma distorcida.

Mas sei também que o tempo ensina, desembaça, explica o que parece inexplicável. Difícil é o “até lá”. Mas não é toa que a vida é a arte da espera. Porque há nela certa lição preciosa, daquelas que a gente sempre precisa assimilar, degustar, digerir, transcender.

Por isso, amiga querida, se estiver doendo – seja por qualquer motivo – apenas respire. Bem fundo. Sinta o ar entrando. Em seguida, sinta o intervalo quase imperceptível que “acontece” antes que o ar saia e, depois… sinta o ar saindo.

Duas, oito, treze vezes. É vida. Prana. Pulsação e promessa. Amanhã vem. E vem do jeito que tem de ser. Aliás, hoje já é como tem de ser. Se há algo ou alguém que ainda não se convenceu disso, talvez seja eu ou você. Talvez sejamos nós, sempre tão ansiosas e carentes.

Mas tudo bem. Agora, apenas respire. Porque mesmo quando estiver difícil de acreditar, a vida está acontecendo a seu favor. Você é especial. Seu riso se espalha e faz eco dentro da gente. Sua alegria é necessária. Apenas não se esqueça.

Tenha uma linda noite. Durma bem. E amanhã, assim que abrir os olhos, apenas respire e dê espaço para a vida acontecer. Como tiver de ser. Beijo grande.

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As 3 características de quem tem o dedo podre!

Você já se pegou dizendo ou acreditando que tem o dedo podre quando se trata de escolher um amor? Já ficou com a impressão de que sempre se envolve com a pessoa errada e vive metida em confusão?

Não entende por que isso acontece com você já que tudo o que deseja é ser amada e está realmente disposta a ser uma parceira incrível, animada e cheia de amor para dar?

Se sim, tenho uma coisa para te dizer! O ano está definitivamente começando e estou fazendo o planejamento para abrir minhas próximas turmas do VIVA O AMOR QUE VOCÊ MERECE.

É o meu curso online para quem quer aprender a escolher e a viver um amor que realmente vale a pena.

Acontece que esse curso foi vendido a R$497.00 até o ano passado e agora resolvi fazer uma oferta irrecusável para você que vem me acompanhando, recebendo meus artigos e vídeos e abrir uma nova turma por R$197.00 (ou 12 parcelas de R$19,19).

Se isso te interessa de alguma forma, você pode CLICAR AQUI e já saber mais sobre essa oferta imperdível ou pode continuar lendo as dicas que tenho para você!

Vou te contar quais são as 3 características que mais estragam suas chances de ser feliz no amor e de viver um relacionamento do jeito que você sempre sonhou!

1- Puxa um carrinho cheio de tralhas do passado.
Você se sente cheia de traumas, desconfianças e medos. Se baseia no que viveu nas relações anteriores para agir e, pior, reagir nas relações atuais. Basta um deslize do pretendente para você se sentir insegura, desconfiada e começar a repetir os mesmos padrões equivocados de sempre… CLIQUE AQUI para saber mais!

2- Acredita em verdades mentirosas.
Você continua se apoiando em crenças como “nenhum homem preta”, “todos os caras bacanas já estão comprometidos”, “tem mais mulher do que homem no mundo”, entre outras “verdades” que só servem para você perder o foco e a energia para o que realmente importa. CLIQUE AQUI para saber mais!

3- Fala uma coisa e faz outra.
Você vive falando que vai se amar em primeiro lugar, que desta vez vai respeitar suas vontades, não vai abandonar os amigos e vai confiar que o que tiver de ser, será. Porém, assim que envolve, parece que esquece de tudo isso e passa a aceitar migalhas, fazer o que nem sabe se quer, faz de tudo pelo outro, quer parecer a mulher ideal a qualquer custo. Enfim, coloca tudo a perder ou aceita um relacionamento “meia boca” só para não ficar sozinha. CLIQUE AQUI para saber mais!

Quer acabar com isso de uma vez por todas? Você precisa aprender essencialmente:

>> RESSIGNIFICAR o seu passado e reconhecer tudo de bom que seu sofrimento certamente trouxe para sua vida.
>> REESCREVER suas verdades e suas crenças sobre si mesma, o amor, os homens e os relacionamentos, enxergando que é SUA RESPONSABILIDADE escolher a história de amor que deseja viver.
>> POSICIONAR-SE com segurança, clareza e firmeza, falando apenas o que estiver realmente pronta para fazer e dizendo ‘não’ para aquilo que não te faz bem e não te coloca no lugar de merecedora de um amor que vale a pena.

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Bem, a decisão é sua! É sempre sua! E é num momento de decisão que sua vida muda para sempre!

Tomara que a gente se veja nesta primeira turma de 2018.

Beijo grande,
Rosana Braga

Seu amor não vai bem? Dê espaço!

No amor, muitas vezes, temos a impressão de que quanto mais perto, melhor. De certa forma, faz sentido, já que amor exige cuidado, olhar atento, presença e delicadeza.

Porém, existe uma sutil diferença entre zelar e sufocar. Para crescer, qualquer vida precisa de espaço. Uma combinação mágica entre a leveza do ar e um certo horizonte.

Se você sufoca, aperta ou pressiona, corre o risco de deformar, de machucar, de fazer murchar.

Talvez por isso amar não seja tarefa simples, porque pede sensibilidade e percepção. Um ajuste fino e constante para que não se esbarre sobre a negligência do abandono e nem sobre o excesso de zelo.

Trata-se de uma dança misteriosa que acerta o passo quando se movimenta entre o afastamento e aproximação. Entre o desejo e a saciedade. Entre a chegada e a partida.

Seu relacionamento não vai bem? A comunicação anda distorcida, confusa? Vocês não conseguem se entender? Um quer aproximar e o outro quer afastar? Talvez vocês precisem de apenas um pouco mais de espaço. Um pouco mais de silêncio. Um pouco mais de ar e horizonte.

Talvez, o ponto de entendimento esteja justamente na capacidade de respirar fundo e suavizar. Confiar no tempo. Seguir o fluxo. Mais do que insistir nas palavras e se perder em explicações, perguntas e justificativas, talvez o amor precise apenas de olhos atentos e ouvidos bem abertos.

Porque talvez seja na coragem de se enxergar e de se perceber e na decisão de enxergar e perceber o outro que esteja o maior exercício de amor.

O tempo de viver uma paixão e o tempo de resgatar um coração vulnerável é o mesmo. Um dia é sempre um dia. O que muda é quão lenta ou ofegantemente você respira. O quão consciente ou desesperadamente você inspira e expira.

Lembre-se de que, no final das contas, não existem garantias. Talvez o amor renasça. Talvez acabe. Não depende somente de você. Depende de uma alquimia que transborda ou não…

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Quero ser uma pessoa afrodisíaca!

Costumo dizer que uma pessoa realmente gostosa é aquela com quem você tem muito prazer de estar. É um tipo de gente interessante, leve. Que sempre vê algo de bom. Que ri fácil, mas não de tudo. Um riso que desperta e não que entontece.

Sabe aquele tipo de gente que, quando fala, você quer ouvir, quer saber do que se trata? Que quando você sai de perto, tem a impressão de que se tornou melhor, maior, só porque ela sabe como engrandecer as circunstâncias?

Pessoa afrodisíaca é mais ou menos assim. Ela é atraente, intensa e misteriosa ao mesmo tempo. Não é uma combinação fácil, mas é possível aprender.

Pessoa afrodisíaca respira fundo. Se posiciona. Age quase sempre e raramente reage. É gente que se conhece. E por se conhecer, sabe a hora de chegar e a hora de partir. E, curiosamente, estamos sempre desejando que ela chegue.

Pessoa afrodisíaca é feliz. Não alegre todos os dias. Não rindo o tempo todo. Mas acontece que, mesmo quando está triste ou incomodada com algo, ela é feliz.

Porque se permite sentir seja lá o que for e sabe que vai passar. Que nem a alegria e nem a tristeza são constantes. E que é justamente essa diversidade de sentimentos e possibilidades que permite a evolução.

Tem a ver com saber falar, mas acima de tudo, saber calar. Tem bem mais a ver com saber fazer perguntas do que ter todas as respostas. Tem muito mais a ver com se interessar pelo outro do que falar de si.

Tem a ver com olhar dentro. Sentir o que o outro sente. Validar. Reconhecer. Tem a ver com silenciar. Dar espaço para que o outro seja, exista, saiba-se essencial.

Pessoa afrodisíaca não escolhe o que sente. Mas escolhe o que faz com o que sente. E arca com as consequências. É gente grande. Verdadeira. Audaciosa. Contagiante. Que bom que existem pessoas assim.

Faz a gente ter vontade de ser também.

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Se falar, pode machucar. Se não falar, pode matar.

Você já desistiu de falar com alguém sobre um assunto muito importante, mas difícil, por medo de magoar ou piorar ainda mais uma situação que, provavelmente, já está complicada? Já se pegou concluindo que é melhor deixar quieto e esperar a decepção passar do que falar e correr o risco de piorar ainda mais o relacionamento?

Isso costuma acontecer bastante entre os casais. Assuntos delicados sobre dinheiro, higiene pessoal e, principalmente, questões sexuais, costumam ser negligenciados e até ignorados. Um e outro vão “empurrando com a barriga”, “engolindo sapo”, inventando mentiras para si mesmo e esperando que algum milagre aconteça e resolva por si só a arapuca armada.

Acontece que, por mais chato e difícil que seja, todo relacionamento, principalmente os amorosos e íntimos, geram situações que incomodam, constrangem e despertam sentimentos desconfortáveis como raiva, tristeza, irritação e decepção.

Em última instância, tudo isso possibilita ainda mais intimidade, mais confiança e um nível muito mais profundo de conexão e cumplicidade. Mas, isso só se torna realmente possível quando os envolvidos lidam com o que incomodam, quando olham para si mesmos, quando se questionam, buscam suas próprias respostas e se permitem falar com o outro.

A clareza começa dentro, em cada um. É por isso e só assim que o vínculo entre duas pessoas que sabem da importância do autoconhecimento e investem nisso vai se tornando cada vez mais maduro e forte.

Claro que isso não garante que a relação vai ser para sempre. Até porque o “para sempre” é menos importante do que a qualidade de cada dia do encontro. Mas conversar sobre o que cada um sente, falar e, sobretudo, ouvir o outro e reconhecer suas próprias limitações, são atitudes fundamentais para que ficar junto faça sentido.

Porque é fato: se você falar, vai correr o risco de machucar a outra pessoa. Afinal, ouvir determinadas verdades ou descobrir como o outro se sente em relação ao que fazemos, pode ser mesmo muito doloroso. Mas quando existe espaço para mudanças construtivas, os resultados a médio e longo prazo são realmente surpreendentes e muito positivos.

Ao contrário, se você não falar, se preferir quase sempre fingir que está tudo bem ou apenas reagir ao que incomoda com irritação ou tristeza, não vai apenas ferir o amor e o relacionamento entre vocês. Vai, com certeza, matar, destruindo aos poucos tudo de bom que um dia os uniu…

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A beleza da insegurança e da incerteza!

Talvez, o que me falte seja simplesmente aquietar e sentir a leveza desse instante. Sem as pesadas correntes do passado. Sem as ilusórias asas do futuro. Talvez, o que me falte seja mais adjetivos e menos verbos. Mais de um “nada” repleto de verdade e profundidade do que de barulhos e cores que só enganam a alma.

Talvez, sem ter certeza de coisa alguma, me falte a espontaneidade, a impulsividade, a fluidez própria do que é essencial. Um olhar demorado, um toque ousado, um beijo inventado.

Talvez o buraco que machuca não seja nada além da ausência do desejo. Um desejo que pede vida, que pede abraço, que pede contato. Um desejo que se prolonga sem esperar. Que se torna o êxtase de estar.

Talvez, sim, eu possa estar enganada. Sempre posso. E tudo bem. O engano é um convite para tentar de novo. O problema, talvez, seja querer estar sempre certa. Ah, é esse o truque da mentira. A grande cilada.

Talvez, o que me falte seja apenas o riso fácil. Por nada. Por tudo o que faz realmente sentido. Não o sentido da mente. O sentido de sentir. De pulsar. De querer feito criança, com uma pressa inocente. Com uma vontade ardente. Com uma alegria transbordante.

“Talvez a felicidade nada tenha a ver com as respostas. Talvez, apenas talvez, o encanto esteja na exata permissão que me dou de duvidar. De confundir. De acordar e descobrir. De ser e, só por isso, ser mais do que jamais ousei querer.”

 

Talvez a felicidade nada tenha a ver com as respostas. Talvez, apenas talvez, o encanto esteja na exata permissão que me dou de duvidar. De confundir. De acordar e descobrir. De ser e, só por isso, ser mais do que jamais ousei querer.

Talvez, o que me falte seja exatamente essa coragem de me sentir insegura. De apostar na incerteza. De me jogar na aventura. De sonhar ardentemente com o desconhecido e, ainda assim, sem nada realmente saber, saber mais de mim do que jamais imaginei.

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Você já se sentiu uma fraude?

Sabe quando todo mundo acha que você é de um jeito, mas você simplesmente não consegue se ver da mesma maneira? Mais ou menos assim: as pessoas vivem dizendo que você é bonita, que é determinada, forte, segura, inteligente, interessante, entre outros adjetivos pra lá de admiráveis…

Claro que é bom ouvir, mas por outro lado, também é um tanto constrangedor, porque você não reconhece em si esses atributos, essas qualidades. Pode até concordar com um ou outro, mas não na intensidade que falam e nem com todos. Definitivamente, não todos.

E daí você fica se perguntando por que é que elas veem isso em você. O que você demonstra que dá a elas a impressão de que você é tão bem resolvida quando, na verdade, você se sente – na maior parte do tempo – insegura, procrastinando as decisões mais importantes, talvez com alguns defeitos consideráveis pelo corpo e bem longe, bem longe mesmo, de determinada e interessante. Chega à conclusão de que engana muito bem, mesmo não sendo exatamente essa a sua intenção.

Claro que ninguém, nem você, precisa sair por aí descrevendo e detalhando todas as suas limitações ou os erros cometidos ao longo da vida. Porém, enquanto essa sensação de que existe um abismo entre o que as pessoas enxergam em você e o que você mesma vê diante do espelho não passar, o diagnóstico que mais vai fazer sentido para você é o de que, sim, você é uma completa fraude!

Mas será? Será mesmo que você é só o que os outros veem ou só o que você vê? Acredite: existe uma tendência de que aqueles que não nos conhecem tão bem e estão assistindo nossa vida da plateia, sem visitar os bastidores, acreditem que vai tudo muito bem, que somos mais felizes que eles próprios e que nossa vida é bem mais fácil que a deles.

Por outro lado, existe uma outra tendência que é a de que a maioria das pessoas seja exigente demais consigo mesmas. Que não se acolham, se critiquem em excesso e enxerguem bem mais e com lentes de aumento seus defeitos. Do mesmo modo, que diminuam e não reconheçam suas conquistas e suas habilidades.

Se você é assim, a sensação de inadequação será praticamente inevitável, fazendo com que esse ciclo vicioso de baixa autoestima e falta de consciência sobre quem você realmente é continue rodando e causando muitos desencontros na sua vida e nos seus relacionamentos.

A grande verdade é que somos tudo de bom e tudo de não tão bom. Luz e sombra. Erros e acertos. Bondade e maldade. Beleza e feiúra. Inteligência e ignorância. Segurança e medo. Força e vulnerabilidade. Somos uma dança de imperfeita humanidade e busca pela felicidade.

Mas enquanto não aceitarmos esse paradoxo, enquanto desperdiçarmos vida tentando ser perfeitos, vamos nos perder na angústia e na ansiedade toda vez que nos depararmos com algo que não aconteceu da forma como gostaríamos. E assim a vida não pode ser fluida e nem leve. Muito menos gostosa e divertida.

Que tal apostar mais na aventura e na incerteza? Que tal confiar um pouco mais no tempo e na sabedoria do Universo? Que tal ser simplesmente, incluindo tudo o que você é numa alquimia única e que faz todo o resto ganhar sentido? Assim, com certeza, vai valer bem mais a pena!

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Relacionamentos Destrutivos

Todo relacionamento funciona a partir de dinâmicas construídas desde o início, por meio de palavras, mas principalmente por meio de atitudes. A maioria dessas dinâmicas é exercida mais esporadicamente, mas existe uma que é central, que dá o tom de cada relação.

Qual é a dinâmica central do seu relacionamento? Ou seja, qual lugar você ocupa, qual papel você desempenha que, quando combinado com o lugar e o papel que o outro ocupa e desempenha, faz com que vocês funcionem do jeito que funcionam?

Que jeito é esse? Um controla e o outro é controlado? Um é carente e pegajoso e o outro é frio e distante? Um é o bonzinho ou o que engole e aceita tudo e o outro é o egoísta, bravo ou ignorante, bruto? Ou você considera que tem um encontro equilibrado, saudável e satisfatório?

O fato é que, em geral, e especialmente quando um casal se desentende, a dinâmica é ativada como se cada um fosse uma das pontas de um elástico. E quanto mais um tende para um dos extremos, mais o outro tende para a extremidade oposta.

Mais ou menos assim: quanto mais um fica carente, mais o outro fica distante. Quanto mais um aceita tudo, mais o outro abusa dos limites. Quanto mais um fica ciumento e inseguro, mais o outro fica aparentemente seguro, pelo menos naquela situação específica.

E se o casal vai se relacionando de forma inconsciente, sem diálogos francos, sem autoconhecimento, sem percepção de si mesmo e do outro, mais as barreiras da individualidade, da lucidez e da sanidade desse relacionamento vão se quebrando. Mais o amor vai se desfazendo e o encontro vai se distanciando da leveza, da autenticidade e da criatividade.

Um e outro vão se misturando de tal forma que já não se sabem. E o jogo de acusações e cobranças vai se intensificando. Um culpa o outro pelo que sente de ruim. Solidão, ciúme, irritação, tristeza, rejeição, insegurança, raiva e medo passam a ser sentimentos de resposta, reações recorrentes.

E se um e outro não conseguirem olhar para dentro, para sua história, suas crenças e suas defesas, a tendência é que comecem, mesmo sem se darem conta, um terrível processo de destruição mútua.

O único jeito de saírem dessa dinâmica nefasta e começarem um processo de reconstrução, com uma nova dinâmica, consciente, lúcida e escolhida de fato pelos dois, é – em primeiro lugar – ambos se responsabilizando por suas próprias atitudes, suas próprias reações e seus próprios sentimentos.

Além disso, é preciso muito diálogo franco, onde os dois possam esclarecer o que pensam e como se sentem diante da atitude do outro. Não para acusar ou culpar, mas para se saberem enquanto casal e reconhecerem com clareza o que é de cada um.

Isto é, a mudança é sempre de dentro para fora, individual, singular. E assim, estando cada um de bem consigo mesmo, o reencontro pode acontecer, o amor pode reflorescer e uma nova história, muito mais madura e criativa, pode se constelar.

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Sexo, Paixão, Casamento e Ano Novo!

Você é ou já foi casada? Por quanto tempo? E tendo ou não vivido um relacionamento mais estruturado, com compromissos e responsabilidades compartilhadas, como vive sua sexualidade? Como sente e percebe sua paixão?

Tenho feito algumas pesquisas e observações acerca do espaço de encontro entre sexo, paixão e casamento e tenho descoberto algumas situações interessantes.

Talvez o que mais esteja me mobilizando a continuar investindo na pesquisa é a esperança ou o desejo que a maioria das pessoas, especialmente as mulheres, tem sobre a possibilidade de viver uma história de amor permeada por tudo o que se tem direito: sexo, paixão, romance, casamento e o tão contado “e foram felizes para sempre”.

Noto que as nossas expectativas (porque me incluo em várias delas) são grandes, profundas e exigentes: sexualidade intensa, paixão avassaladora, parceria, compromisso, fidelidade, segurança, cumplicidade e durabilidade.

Sim, eu sei que isso é o ideal teórico. Na prática, quem já se casou ou quem tem uma visão menos romântica da vida sabe que nem tudo é possível e, principalmente, ao mesmo tempo, na mesma relação, o tempo todo.

Claro, não é mesmo! E nem sei se seria saudável e humano. Muito provavelmente, não! A começar pela paixão que, etimologicamente, diz bem do que se trata: sofrimento. Não dá para ser tão prolongada senão consome, corrói, desanda todo o entorno e o contorno da vida.

Mas, para além da paixão, que todo mundo sabe que tem prazo de validade, queremos (ou muitos querem) o status do casamento, o significado, a certeza. E aí? Como fica o sexo? Qual a química resultante da intensidade e do tempo? Como ela se altera com o passar dos dias, a chegada dos filhos, as contas, as chatices da rotina?

Existem segredos, fórmulas, outras expectativas mais coerentes e equilibradas? Ou se trata de apenas deixar rolar e viver um dia de cada vez? Qual a sua opinião? Qual a sua história? Como é a sua montagem do curioso, lindo e delicado LEGO da vida?

Eu diria que as peças variam na forma e no tamanho e podem ser chamadas de sexo, paixão, romance, amor, casamento, certeza, intensidade, tempo, momentos, surpresas e felicidade. Certamente tem outras. E cada um monta seu castelo à partir de seus valores, de seus sonhos e de sua ideia de um futuro que seja bom.

Talvez alguns nem acreditem em todas essas peças. Ou não em todas juntas. Ou não por muito tempo. E você? No que acredita? O que já viveu? O que anda vivendo? O que gostaria de viver? Pode me ajudar na minha investigação acerca do que ronda mente, coração, corpo e espírito feminino e masculino?

Muito obrigada e aguardo sua expectativa x sua vivência incluindo todas essas peças do lego da vida! Será uma honra te receber em meu email rosana@rosanabraga.com.br

E que 2018 seja uma combinação cada vez mais próxima entre o que você deseja viver o que você de fato se permite viver! Porque cada um de nós é dono da própria história. Não de todos os fatos, mas de todas as interpretações que podemos fazer sobre cada fato e sobre o enredo como um todo.

Um ano novo cheio de luz, consciência e surpresas!

>> Permita-se uma nova combinação de sentimentos: CLIQUE AQUI e escreva uma nova história em 2018!