3 dicas para nāo deixar seu relacionamento acabar!

A maioria dos casais não se separa por falta de amor e sim por falta de uma comunicação funcional. Em geral, nem um e nem outro sabem reconhecer com clareza o que sentem e o que querem, porque isso requer um constante e profundo trabalho de autoconhecimento.

Mas, quando sabem reconhecer, muitos não conseguem falar. Não sabem nem como começar uma conversa para alinhar as expectativas. Não conseguem criar uma dinâmica que torne o amor um exercício menos complexo e mais prazeroso.

Por isso, quando um relacionamento acaba, raramente o real motivo é falta de amor. E, quando o amor de fato se esvaiu, provavelmente foi por um acúmulo de mágoas e decepções causadas por tantas conversas não tidas, tantos sinais ignorados, tantos olhares e cuidados negligenciados.

Não deixe isso acabar com o seu desejo de ser feliz com a pessoa que você ama. Se você seguir essas 3 sugestões, posso garantir que você vai viver o amor que sempre quis e que de fato merece.

1- Ressignifique seu passado!
Se você está num relacionamento agora ou se deseja começar um, precisa se livrar de todas as dores e lembranças difíceis dos seus relacionamentos anteriores. Se não fizer isso, será como viver puxando um carrinho de entulhos inúteis e malcheirosos. Toda a sua energia e toda a sua disponibilidade para um amor saudável e equilibrado serão consumidas pelo esforço que você vai fazer inconscientemente para se defender e evitar que as mesmas dores se repitam nesse relacionamento atual. No meu curso online VIVA O AMOR QUE VOCÊ MERECE, aplico um exercício prático e muito eficiente para você aprender a sentir e entender seu passado de um modo completamente positivo e inteligente. E isso vai fazer toda a diferença no seu jeito de se relacionar agora, no presente.

2- Tenha extrema clareza sobre o que quer para sua vida!
De nada adianta ficar repetindo pelos quatro cantos do mundo que você quer ser feliz, quer viver um grande amor, quer encontrar um parceiro apaixonado e sincero se você mesma, bem lá no fundo, não acredita que isso seja realmente possível. Enquanto você não reescrever suas crenças sobre os homens e o amor, nada de diferente e realmente incrível pode acontecer na sua vida amorosa. Mas para substituir as velhas crenças por novas certezas, é imprescindível ter clareza extrema sobre o que você de fato quer. Só assim poderá acreditar e abrir espaço interno para receber o amor que tanto merece e que o Universo está pronto para te mostrar.

3- Haja com coerência e nunca ignore o mais importante!
Se você quer se dar bem com seu par e viver um relacionamento gostoso, prazeroso, divertido e leve, precisa agir de modo coerente com esse desejo. Para isso, precisa aprender a lidar com sentimentos de insegurança, ciúme, raiva, medo, falta de autoconfiança, entre outros que roubam sua capacidade de focar no que é o mais importante, naquilo que determina se você vai ser feliz ou não no amor. Investir em sua autoestima e no refinamento de suas habilidades no amor fica muito mais fácil e os resultados são muito mais rápidos e perceptíveis quando você faz exercícios que atingem diretamente seu senso racional, emocional, instintivo e intuitivo. No VIVA O AMOR QUE VOCÊ MERECE você vai ter acesso a todos esses exercícios e vai se descobrir uma nova mulher, uma nova amante e uma pessoa muito mais preparada para tudo de bom que um amor pode proporcionar em sua vida.

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Você merece alguém melhor do que eu!

Ao fim de um relacionamento, você já ouviu essa justificativa? Já levou um “fora” com essa desculpa? Ou talvez a relação nem tenha acabado, mas você ouve essa frase de vez em quando?

Teoricamente, ela parece até um elogio, não é? E quer saber? Pode ser mesmo que você mereça alguém mais comprometido, mais alinhado e mais disposto a investir num relacionamento do que essa pessoa. Mas…

Acredito que esse tipo de colocação, em geral, quer dizer algo bem diferente. Quer dizer que você tem feito mais do que a sua parte. Quer dizer que, na tentativa de garantir que o outro ame você, que o outro não te abandone, você tem invadido o lugar de amante dele.

Sim, porque num encontro, cada um precisa ocupar o seu lugar, fazer a sua parte. Precisa amar e se deixar ser amado. Precisa se doar ao outro e receber o que o outro tem para oferecer.

Mas, em geral, pessoas inseguras abrem mão de receber, querem fazer tudo pelo outro sem que o outro sequer peça. Querem satisfazer todas as supostas necessidades do outro, querem adivinhar do que ele precisa para se adiantarem e resolver todos os seus problemas.

Não! Definitivamente, isso não é amor. Isso é insegurança. É esquecer de si, ignorar seus próprios sentimentos numa tentativa desesperada de se tornar indispensável ao outro.

Isso é medo de não ser suficiente, de ser trocado ou abandonado.

E assim, quanto mais uma pessoa faz pela outra por carência e falta de autoconfiança, mais a relação fica desequilibrada, desestabilizada. E o mais irônico é que é justamente por se fazer tão presente, tão insistente e tão onipotente que a pessoa se torna “desnecessária”.

E com o tempo, apenas um ama, apenas um deseja, apenas um sente falta.

Se no final dos seus relacionamentos, você tem ouvido justificativas como “você é uma pessoa muito bacana” ou “não sou bom o suficiente para você” ou “você merece alguém melhor do que eu”, o mais provável é que você precise aprender algo essencial sobre a arte de amar e ser amada.

O amor é vivo e, como tal, precisa de ar e espaço para crescer. Amar e receber amor é um movimento que requer tempo para que cada um se dê conta de como a vida pode ser melhor quando o encontro acontece. É quando um e outro desejam e se dispõem a estar juntos.

Sugiro que você respire, fique um instante consigo mesma, perceba o que você quer e o quanto tem deixado o outro mostrar, falar e pedir o que ele quer. Sobretudo, que você dê espaço para que o outro deseje você, para que sinta a sua falta e tenha vontade de que você esteja por perto.

Porque se sua presença tem sido insistente, você vai se tornar sufocante sem que nenhum dos dois perceba conscientemente. Mas, ainda assim, muito provavelmente o desejo do outro vai acabar e o amor vai murchar, perder a força.

E sem entender o que houve de errado, já que você é realmente uma pessoa muito bacana (mas se faz pouco desejável), o outro vai elogiar você, vai reconhecer o quanto você se esforçou mas, em seguida, vai embora.

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Será que ele realmente me ama?

Já viu alguém viver uma relação tão cheia de problemas e de cobranças que chegou a duvidar se realmente existia amor ali?

Ou talvez você mesma já tenha vivido um relacionamento onde o outro jurava que amava você, mas fazia coisas tão sem nexo, tão diferentes do que você acredita que seja amor que você ficava se perguntando se isso era mesmo verdade?

O fato é que somos amantes imperfeitos. Vivemos na dimensão do aprendizado. Nesta vida, não tenho dúvidas de que a lição mais importante que viemos aprender é o exercício de amar. Amar, na prática, na convivência, no dia a dia, é muito, muito difícil.

Por isso, amamos com limitações, ressalvas, porquês, senãos. Há também quem ama sem nenhum limite, desenfreada e desesperadamente. Desrespeitando a si mesmo e passando por cima de qualquer obstáculo, simplesmente para não se descobrir sem amor.

Então, mesmo parecendo estranho uma pessoa dizer que ama e mentir, dizer que ama e trair, dizer que ama e ofender, xingar, bater ou machucar, pode ser mesmo que seja amor. Amor do jeito que essa pessoa sabe amar. Amor do jeito que aprendeu.

Sendo assim, mais do que duvidar ou querer confirmar se uma pessoa ama você ou não, creio que a pergunta mais sensata e eficiente seja: é esse tipo de amor que você quer viver? É desse jeito que você quer ser amada? É com essa qualidade de amor que você quer se relacionar?

O que você pode fazer para mudar a dinâmica desse amor? O outro também está disposto? Tem espaço e vontade para fazer e ser diferente?

O fato é que de nada adianta ficar questionando sobre o outro. De nada adianta ficar tentando encontrar uma maneira de obter alguma garantia sobre o sentimento do outro. A vida, a sua vida não se trata do que o outro quer, sente ou faz. Trata-se do que você quer, do que você sente e do que você faz.

Pare de que tentar nortear seus dias e seu destino a partir do outro. Pare de criar tantas expectativas sobre alguém que já deu sinais de que não pretende ou não sabe como ser diferente, como amar diferente.

Abra mão do que não te faz bem. Se você já tentou, já conversou, já mudou, já cedeu, já buscou ajuda e nada mudou, abra mão. Deixa ir. Confie no tempo e no ritmo do Universo. Esteja aberta para o aprendizado, mas sem que isso custe sua felicidade e sua paz!

Porque, sim, talvez o outro realmente ame você. Talvez seja realmente amor que ele sente. Mas esse amor está ainda tão imaturo, tão ausente de presença, tão sem qualidade que já não faz gancho, já não faz sentido. Já não faz par com o amor que você deseja e merece viver!

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3 EXERCÍCIOS PARA SER UMA MULHER (MAIS) AUTÊNTICA

Ser autêntica é ser verdadeira, coerente, espontânea. É ser uma mulher segura de si, livre e que faz o que quer sem se importar com a opinião dos outros. É isso que você deseja ser?

Faz muito sentido buscar sua autenticidade, porque é isso que vai autorizar você a exercitar sua singularidade. Sim, porque você é única e quero crer que sobre isso não haja dúvida.

Mas quando se sente insegura, quando duvida de seu potencial e de sua importância, você abandona sua autenticidade e começa a praticar um dos hábitos mais nocivos para a sua autoestima: a comparação.

Olha para outras mulheres e compara beleza física, inteligência, sensualidade, segurança e vários outros atributos. E daí só existem duas possibilidades: ou você se sente melhor ou você se sente pior do que elas.

Mas e daí? Para que essa conclusão serve? Talvez faça você se sentir um pouco mais forte por algum tempo ou, muito provavelmente, pior ainda consigo mesma e por bastante tempo. Afinal, em geral reforçamos bem mais aquilo que nos “apaga” do que aquilo que nos “ilumina”.

Pare com isso! A partir de hoje, comece a praticar sua autenticidade de forma intensa e consistente com novas práticas e maneiras de enxergar a si mesma!

1- Encontre 3 dos seus melhores diferenciais
Faça uma lista daquilo que você tem, especialmente as características de personalidade, que diferencia você, que faz com que você seja querida, especial. Talvez você seja uma boa ouvinte. Talvez seja acolhedora. Talvez seja gentil e servidora. Talvez seja organizada e tenha boa memória. Procure. Observe. Encontre suas singularidades. E jamais se permita sequer pensar que você não as tem. Porque tudo é uma questão de focar e se interessar por si mesma.

2- Compartilhe o que você tem de melhor
Agora que você tem mais noção do que a torna especial e única, comece a compartilhar mais e mais. Acorde decidida a deixar disponível o seu melhor. Não precisa sair oferecendo a quem nem pediu, a quem não demonstrou o mínimo de interesse. Apenas permaneça atenta. Se alguém fizer algum sinal de que precisa daquilo que você tem a oferecer, entregue!

3- Perdoe e ressignifique suas limitações
Você, eu e todos os seres humanos dessa dimensão têm limitações, medos, emoções conflitantes, desequilíbrios, incoerências e muito a aprender. Mas isso não invalida o que temos de muito bom. Escreva uma carta para si mesma perdoando o que você considera suas piores limitações. Detalhe, cite uma a uma. Em seguida, tente se lembrar de alguma situação em que essa limitação protegeu você de uma cilada. E se não protegeu de nenhuma, apenas se conscientize de que ser uma pessoa limitada coloca você num lugar de aprendiz, de alguém que tem espaço para melhorar, para crescer e para compartilhar ainda mais com quem você ama e com o mundo.

Cada um desses exercícios, por mais simples que possam parecer, vão lapidar e iluminar sua autenticidade. Vão autorizar você a ser, a estar, a se posicionar e a presentear o mundo com a Diva que existe dentro de você!

Rosana Braga

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Quer parar de sofrer?!? Então, solta!

Sabe quando você vive uma situação difícil, angustiante e que te incomoda? Quando você não sabe o que dizer, o que fazer ou como agir para que a dor passe ou ao menos diminua?

Pois vou te contar o que tenho descoberto, por experiência própria! Em primeiro lugar, observe a situação toda e, sobretudo, observe a si mesmo e os seus comportamentos.

Errou? Tente consertar e, de qualquer modo, peça desculpas!
Fez ou falou o que não devia? Explique-se, seja sincero, não tente esconder seu engano ou fingir que nada aconteceu… Valide a dor do outro, sempre.

Está difícil conseguir uma nova chance? Dê um tempo. Espere…

Às vezes, algumas noites bem dormidas e alguns dias sem a imposição de sua presença ou a insistência de suas tentativas são preponderantes para que os sentimentos bons sejam resgatados e para que um coração possa ser reconquistado.

Por fim, fez tudo isso e não deu certo? Não rolou? A pessoa até te perdoou, mas a massa desandou, a história se perdeu, os desejos esfriaram?!?

Você se sente inconformado, esmagado pelo arrependimento, atordoado pela tristeza do que poderia ter sido e não foi? Tem a sensação de que estragou tudo? Não sabe mais o que fazer para parar de doer? Acredite, só tem um jeito: solta!

A dor é consequência de um apego inútil! Deixa ir… Deixa rolar…

Se você já fez o que podia fazer, tentou e não deu, confie na vida, confie no Universo e siga em frente. Pare de se lamentar, pare de se debater e de se perder cada vez mais, e tenha a certeza absoluta de que o que tiver de ser, será!

Quando essa certeza chega, é impressionante: a gente simplesmente relaxa e solta! E quando solta, a dor começa a diminuir, e a gente começa a compreender que está tudo certo, mesmo quando não temos a menor idéia de que “certo” é esse. Mas quando menos esperamos, tudo fica absolutamente claro!

Não se trata de desistir, mas de confiar! Isso é o que se chama “FÉ”! Isso é o que desejo a mim e a você, quando algo estiver doendo em nós…

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Ser menos ansiosa significa viver um amor mais intenso…

Você já se pegou morrendo de vontade de ligar, de falar o que sente, de se declarar e mergulhar de cabeça num relacionamento que, na verdade, mal começou? Já se sentiu tomada por uma ansiedade que te consome e não te deixa pensar direito? Que te faz agir impulsivamente e estragar tudo?

Veja como o encontro entre Bárbara e Leo pode te ensinar a experimentar cada momento com mais presença e mais intensidade. Porque, na maioria das vezes, deixar um encontro fluir é a maneira mais eficiente de fazer o amor surgir de verdade!

“(…) _ Você consegue me surpreender de todas as formas. Age de um jeito muito diferente dos homens que já conheci. Ao mesmo tempo em que sinto que estamos muito conectados, nunca sei qual vai ser seu próximo movimento.

_ Você quer saber por que ainda não beijei você, Bárbara?

“Meu Deus! Que homem é esse? Tem poderes? Lê mentes?”, gritou ela para si mesma, antes de responder.

_ Se eu dissesse que não, estaria mentindo!

Leo aproximou sua cadeira da cadeira dela, já que estavam separados por um ângulo de 90 graus. Tocou na cintura dela com leveza e ficou ali, acariciando ora a curvinha de sua barriga, ora parte de sua região lombar. E enquanto ela se esforçava para não se contorcer de prazer, ele respondeu:

_ Talvez você não tenha ideia do quanto quero beijar você. Do quanto quero despertar você para mim. Do quanto desejo cada milímetro do seu corpo, do seu rosto e da sua boca. Mas meu ritmo é lento para dar tempo ao seu coração. Aos medos e às defesas que ainda possam rondar a sua alma de mulher ferida, de mulher marcada pela agressividade com que um homem perdido de si mesmo ousou tocar você um dia.

“Mas eu não falei nada sobre o Pedro, sobre o meu casamento! Do que é que ele está falando? O que é que ele sabe sobre mim?”, assustou-se Bárbara ao mesmo tempo em que sentiu uma confiança que realmente nunca tinha experimentado antes. E ele continuou:

_ Eu sinto você, Bárbara. Sinto a delicadeza da sua existência. Sinto o sagrado despertando dentro de você. Sinto o quanto você quer ser feliz, amada e respeitada pela mulher que você se tornou. E sinto, acima de tudo, o quanto você merece isso.

E ficou em silêncio por alguns instantes, sem deixar de tocá-la por um só segundo. Aos poucos, entrando nela bem devagar com seus olhos de profundo reconhecimento, falou:

_ Além disso, antes de ousar tocar você de um jeito ainda mais íntimo, por mais que eu queira muito, preciso te contar uma coisa!

Bárbara sentiu seu corpo gelar. Suspirou mais uma vez e foi tomada por um medo de que toda aquela sensação maravilhosa se dissipasse e se perdesse diante do que ele estava prestes a dizer.

_ Não se assuste! Não sofra antes da hora. Apenas me escute. Sei o quanto a clareza pode ser fundamental na construção de qualquer relacionamento, dure quanto tempo durar. Então, gostaria que você soubesse que iniciei um projeto profissional e tenho toda uma agenda montada para os próximos dois meses. Por isso, semana que vem viajo para a Ásia. Vou fotografar o Tibete, o Nepal e o Butão. – e parou de falar, a fim de captar os sentimentos dela.

Bárbara se sentia confusa. Se, por um lado, obviamente desejava ficar com ele pelo maior tempo possível, por outro não tinha a menor ideia do que poderia acontecer nos próximos dias. Tinham se conhecido há pouco mais de 24 horas, mas a intensidade com que tudo estava acontecendo entre eles era tão grande que pareciam se conhecer há pelo menos 24 dias. Sem contar que ela também voltaria para casa na próxima semana. De fato, ainda sabiam muito pouco um da vida do outro, mas o modo como Leo vinha agindo fazia com que ela se sentisse flutuante de certa forma. Presente, entregue, mas não apegada. Diferente. Sentia como se aquela Bárbara fosse outra.

“Me sinto acordada”, pensou. Mas decidiu não falar. Mais do que se revelar tão rapidamente, como sempre havia feito nos relacionamentos de antes, cheia de ansiedade e insegurança, desejando aprovação e respostas, ela queria saber mais sobre ele:

_ Me conta mais sobre esse projeto? (…)”

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Onde encontrar o amor da sua vida?

Uma pergunta aparentemente simples, mas que pode se tornar quase uma obsessão para algumas pessoas. Outras, embora desejem muito encontrar a resposta, terminam desistindo depois de tanto buscar e não encontrar.

Viver um relacionamento gratificante, intenso e apaixonado ainda é o desejo de muitos. Mas por conta de tantas mudanças de comportamento nos últimos tempos, é certo que, por um lado, nunca foi tão fácil se conectar com alguém, mas por outro, nunca foi tão difícil se comprometer de verdade.

O fato é que a resposta, teoricamente, é tão simples quanto a pergunta! Você certamente vai encontrar o amor da sua vida na… vida! Vivendo. Experimentando. Conhecendo gente. Conversando. Mas, acima de tudo e antes de mais nada, tem algo que você precisa fazer para esse encontro ser bem sucedido.

Você precisa saber o que está procurando. Que tipo de amor. Que tipo de dinâmica. Precisa saber, com clareza, quais as características essenciais e quais as que você não poderia suportar na pessoa com quem deseja compartilhar a sua vida.

Sei que tendemos a desejar o amor como uma mágica, um acontecimento inexplicável, um encantamento que as palavras não dariam conta. Mas não é bem assim. Até tem algo de inexplicável no amor.

Mas tem muito de facilmente compreensível se olharmos atentamente, se observarmos a história dos envolvidos. Se explorarmos, sobretudo, as crenças e os valores de cada um. Porque, no final das contas, a gente se apaixona por algo que já está posto dentro, na mente e na memória afetiva que construímos desde sempre.

E a questão é que esses valores e essas crenças nem sempre estão claros para nós mesmos. Se não investirmos em autoconhecimento e não voltarmos o nosso olhar para dentro antes de buscar a resposta e a pessoa certa do lado de fora, a chance de nos sabotarmos é muito grande.

A chance de sermos guiados por nossos medos, inseguranças e defesas é gigante. E daí terminamos nos apaixonando por alguém com quem vamos lutar contra tudo isso. Com quem vamos passar a vida tentando provar que conseguimos nos superar e nos defender.

Ou, muito pior do que isso, vamos nos apaixonar por alguém com quem certamente iremos estabelecer um relacionamento para, inconscientemente, provarmos que estamos “certos”, que “temos razão”.

E essa razão pode ser “homem não presta”, “homens mentem”, “mulheres são interesseiras”, “casamento não dá certo”, “o sexo perde a graça depois de algum tempo”, entre muitas outras verdades mentirosas que vamos aceitando sem perceber ao longo da vida.

Portanto, antes de sair por aí à procura do amor da sua vida, pare e olhe para você. Questione-se. Trace um plano bem delineado e claro. Escreva o que você quer. Que tipo de amor. Que tipo de pessoa. Com que valores, com que crenças, com que comportamentos. E depois trate de alinhar suas próprias crenças e valores com o que você realmente quer.

Assim, o encontro com o seu grande amor será bem mais fácil, rápido, fluido e prazeroso. Mas não se esqueça: não existem garantias. Um grande amor começa muito antes de começar, assim como pode terminar muito antes de realmente terminar se você não estiver presente, dedicando-se à construção do que você deseja todos os dias.

 

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A forma mais poderosa de se conectar com quem você ama!

_ Posso ter a honra de levá-la para jantar amanhã?

Feliz, imediatamente respondeu:

_ Só se for tão bom quanto foi hoje!

_ Vai ser melhor! – e fixou os olhos nela, fazendo-a estremecer por dentro.

_ Se não se importar, posso acompanhar você agora até o hotel onde está hospedada e, assim, já saberei onde te buscar amanhã, às 19h. O que acha?

_ Perfeito.

E se enganchou no braço dele, como tinha feito durante o passeio pelo Paternon.

Foram caminhando devagar até a frente do hotel, sempre conversando sobre suas vidas ou comentando sobre alguma paisagem pelo caminho. Quando chegaram, Leo pediu para anotar o telefone dela caso precisassem se falar antes do encontro marcado. Ela passou seu número e ele se aproximou para se despedir.

Por um instante, Bárbara achou que ele fosse beijá-la, mas em vez disso, Leo a abraçou. Só que não foi o tipo de abraço que ela conhecia e que já dera tantas vezes em tantas pessoas diferentes. Foi um abraço transcendental.

Silencioso, sem absolutamente nenhuma palavra. Sem movimento, sem qualquer espécie de carinho nas costas, sem balanço do corpo. Um abraço tão inteiramente presente que, no início, estranhando um pouco, ela até insinuou se soltar duas vezes, mas ele não deixou. Aos poucos, com seus braços enlaçando-a completamente, ele foi se encaixando bem devagar, encostando o próprio coração no coração dela. Depois, encaixou sua barriga na barriga dela e intercalou seus pés com os pés dela, fazendo com que suas pernas também ficassem totalmente encostadas, paralelamente uma na outra. Totalmente preenchidos.

O silêncio da noite deixou espaço para que um ouvisse a respiração do outro. Para que um sentisse a pulsação do corpo do outro. Bárbara sentia um calor que não sabia se vinha dele ou dela mesma, como se estivessem incendiando um ao outro. Como se seus contornos estivessem se desmanchando e um estivesse entrando no mais profundo e íntimo do outro.

O mundo inteiro parou para que Bárbara e Leo experimentassem o encontro sagrado de suas almas. Definitivamente, ela não tinha ideia de que um abraço como aquele pudesse existir. Apenas se entregou e se deixou ficar ali.

Quando se soltaram, ela não saberia dizer quanto tempo havia passado. Ele, esvaziado de qualquer explicação, limitou-se a olhar bem fundo nos olhos dela, enquanto segurava delicadamente o seu rosto:

_ Que os deuses abençoem quem inventou o trem! – virou-se e foi embora, sem olhar para trás.

Ela ficou ali, na rua, estática. Sentia tanta coisa ao mesmo tempo que não conseguia organizar os pensamentos ou esboçar qualquer movimento. Seu corpo todo latejava. Por um instante, se deu conta de que há muito tempo não se sentia tão profundamente conectada a alguém, mesmo que tivessem supostamente feito amor.

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Você definitivamente não precisa parar de chorar…

Sim! Você tem o direito de ficar triste, chateada e até com raiva. Pode soluçar até cansar. Sentir seu corpo exausto e quente, invadido por tantos sentimentos que você nem saberia nomear.  Estou cansada de ouvir as pessoas intervindo: “Não chore! Não fique triste! Não sinta raiva. Faz mal para você!”…

Eu sei! A intenção é das melhores. Elas só querem o nosso bem. Mas será que é só isso? Ou será que não sabemos mais respeitar nossos sentimentos? Que não suportamos mais as frustrações e queremos ignorar o que é aparentemente “ruim” a qualquer custo?

Às vezes, a impressão que tenho é de que vivemos um tempo de felicidades fakes, fingidas, maquiadas e vazias. Uma felicidade que não é de gente, não é humana de verdade. E por isso não sustenta. Por isso nunca fomos tão mentirosamente felizes e tão de fato disfuncionais.

Pessoas ansiosas, solitárias, perdidas, confusas, frustradas, depressivas, sem sequer saber o que exatamente está acontecendo dentro delas. Pessoas que não se autorizam a viver tudo o que sentem. Que não validam suas sensações de fracasso porque parece que só existe espaço no mundo para vitórias.

Que bobagem! Que mentira! Seria como permitir apenas o verão, nunca o inverno. Apenas o sol, nunca a chuva. Apenas as flores, nunca as folhas caídas ou os galhos secos. Apenas a vida e nunca a morte.

Como assim? A vida jamais funcionaria sem a morte. A alegria jamais pulsaria sem a tristeza. O riso jamais iluminaria sem as lágrimas. É tudo parte do mesmo todo. É absolutamente tudo parte de quem somos.

Não estou sugerindo que a gente se apegue à dor, se vitimize ou transforme a vida num dramalhão. Nada de apegos. A nada. A ideia é justamente deixar fluir. Sentir o que vier. Abrir espaço para ser de forma autêntica.

Ninguém precisa se expor para além das relações e suas dinâmicas. Mas que você possa experimentar suas emoções, uma a uma, todas elas, sem julgá-las nem classificá-las como certas ou erradas. Porque todo sentimento é sagrado e contém em si uma resposta.

Apenas se permita chorar por inteira. E talvez então encontre a resposta pela qual vem procurando por tanto tempo. A resposta que vai sussurrar do mais profundo de sua alma, dilacerando suas certezas equivocadas e desfazendo seus medos sem fundamento. A resposta que vai transbordar e abrir espaço para que você, delicadamente, esteja presente e seja.

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Seu relacionamento é uma gangorra emocional?

Quando você está numa boa, tranquila, disponível e acessível, o outro se torna grosseiro, impaciente e intolerante com você? E, ao contrário, quando sua paciência acaba e você fica pouco interessada, parece que ele faz qualquer coisa para reconquistar sua atenção?

Você tem a impressão de que vive em constantes altos e baixos? Que quando um quer o outro não quer mais? Que vocês se alimentam de intrigas e discussões, por mais que realmente não desejem isso? Vivem sofrendo e se perdendo entre ficar ou desistir desse encontro?

Talvez estejam alimentando uma dinâmica altamente desgastante e nada criativa. Talvez estejam trocando energias tóxicas e atitudes cheias de carência, ciúme, insegurança, medo, defesas e ressentimentos. E, muito provavelmente, estão vivendo o presente baseando-se num passado doloroso ou num futuro cheio de crenças equivocadas sobre o que seja amor.

Relacionamentos abusivos e de dependência emocional começam assim, com essa sequência de desencontros e palavras. Casais que se atraem e se repelem ao mesmo tempo. Que se fazem promessas de amor e, logo depois, ofensas exageradas e acusações sem fundamentos.

Pare por um instante e reflita. O que você realmente quer? Estar com essa pessoa ou ficar sozinha? Investir no relacionamento ou cuidar da sua vida? Abrir espaço para o que pode ser construído de bom entre vocês e por vocês ou apenas estar ora “por cima” ora “por baixo” nessa troca disfuncional entre vocês? Até quando vai suportar esse jogo de quem submete e quem fica submetido?

Saiba que, muitas vezes, pedir ajuda, fazer um trabalho de autoconhecimento, revisar as crenças e dar um tempo no que não está funcionando podem ser atitudes de amor, seja pelo outro, seja por si mesma. Porque estando juntos, o casal pode não se dar conta do mal que um tem feito ao outro.

Não sou a favor da separação ou da desistência na primeira dificuldade, mas insistir em algo que não está fazendo bem a ninguém é um comportamento sadomasoquista, que só gera dor e tristeza. É o que faz com que homens e mulheres se tornem defendidos e descrentes para o amor.

Portanto, se você está vivendo uma história que deveria ser de leveza, alegria, prazer e crescimento, mas que tem se mostrado de tensão, ansiedade, cobranças e incoerências, respire e dê um tempo. Vai cuidar de você e deixe que o outro se encontre também.

Amar é, acima de tudo, confiar no sentimento que existe entre vocês. Se tiverem de ficar juntos, que seja num movimento de expansão e no momento certo. E se não tiverem de ficar juntos, que se deixem livres para o melhor que está por vir na vida de cada um. Porque, afinal de contas, você merece ser feliz de verdade.

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